Ratificada transparência de concurso público
O presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB) ratificou, na tribuna do plenário, a informação dada pelo primeiro- secretário, Celso Torquato (PSDB), na segunda-feira (5), sobre a realização do concurso público da Casa. A garantia da transparência do ato da Mesa Executiva em promover a seleção de candidatos a funções de ordem técnica e administrativa, foi, segundo Derosso, para corroborar “a lisura do processo, em virtude de pedido de informações da bancada do PT feito agora, após o encerramento das inscrições”.
O documento foi aprovado na sessão desta terça-feira (6), “como forma inequívoca de que o concurso é legítimo e idôneo”, confirmou Derosso. De acordo com os vereadores da bancada de oposição, o pedido teve como objetivo esclarecer dúvidas quanto à escolha da instituição que aplicará as provas, o número de inscrições e o valor arrecadado.
Para os vereadores que deram sustentação à aprovação do documento, “não há o que ser omitido em relação ao concurso. O processo está correndo dentro da normalidade e dos preceitos legais”, confirmou Angelo Batista (PP). O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), lembrou que, antes da publicação dos editais, “ a Mesa Executiva promoveu reunião com todos os vereadores para esclarecer quaisquer questionamentos, não cabendo, agora, a bancada de oposição colocar dúvidas sobre o processo”.
Uma vez entregue à instituição educacional que fará as provas, “são de sua inteira responsabilidade o número de inscritos e a arrecadação dos valores”, esclareceu Derosso, mencionando que tanto o Legislativo quanto o estabelecimento de ensino “têm compromisso de transparência com a comunidade curitibana”. Para os parlamentares que garantiram a aprovação do pedido, “a OPET possui conceito e idoneidade suficientes para assumir essa responsabilidade”.
Paulo Salamuni (PV) levantou questão interessante a respeito da credibilidade e época do concurso, dizendo que “se o órgão público não promove concurso surgem reclamações, porém, se realiza, existem reclamações da mesma forma”. Para o vereador, independente de época (referindo-se ao ano pré-eleitoral) “é importante que o servidor público entre pela porta da frente, ou seja, através de seleção legítima de sua aptidão à função pretendida”.
Outros vereadores que se manifestaram sobre o tema fizeram questão de deixar claro que impediram filhos ou parentes próximos de realizar os exames seletivos, justamente para não levantar dúvidas quanto à credibilidade do concurso. Também reconheceram a necessidade do Legislativo ter profissionais especializados para ocupar vagas de futuros aposentados e, ainda, de que a Câmara de Curitiba precisa manter o nível de qualidade funcional que a carateriza em relação a outros legislativos do País.
O documento foi aprovado na sessão desta terça-feira (6), “como forma inequívoca de que o concurso é legítimo e idôneo”, confirmou Derosso. De acordo com os vereadores da bancada de oposição, o pedido teve como objetivo esclarecer dúvidas quanto à escolha da instituição que aplicará as provas, o número de inscrições e o valor arrecadado.
Para os vereadores que deram sustentação à aprovação do documento, “não há o que ser omitido em relação ao concurso. O processo está correndo dentro da normalidade e dos preceitos legais”, confirmou Angelo Batista (PP). O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), lembrou que, antes da publicação dos editais, “ a Mesa Executiva promoveu reunião com todos os vereadores para esclarecer quaisquer questionamentos, não cabendo, agora, a bancada de oposição colocar dúvidas sobre o processo”.
Uma vez entregue à instituição educacional que fará as provas, “são de sua inteira responsabilidade o número de inscritos e a arrecadação dos valores”, esclareceu Derosso, mencionando que tanto o Legislativo quanto o estabelecimento de ensino “têm compromisso de transparência com a comunidade curitibana”. Para os parlamentares que garantiram a aprovação do pedido, “a OPET possui conceito e idoneidade suficientes para assumir essa responsabilidade”.
Paulo Salamuni (PV) levantou questão interessante a respeito da credibilidade e época do concurso, dizendo que “se o órgão público não promove concurso surgem reclamações, porém, se realiza, existem reclamações da mesma forma”. Para o vereador, independente de época (referindo-se ao ano pré-eleitoral) “é importante que o servidor público entre pela porta da frente, ou seja, através de seleção legítima de sua aptidão à função pretendida”.
Outros vereadores que se manifestaram sobre o tema fizeram questão de deixar claro que impediram filhos ou parentes próximos de realizar os exames seletivos, justamente para não levantar dúvidas quanto à credibilidade do concurso. Também reconheceram a necessidade do Legislativo ter profissionais especializados para ocupar vagas de futuros aposentados e, ainda, de que a Câmara de Curitiba precisa manter o nível de qualidade funcional que a carateriza em relação a outros legislativos do País.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba