Quadro político indefinido na opinião de parlamentar
Segundo análise do vereador Mario Celso Cunha (PSDB), somente a partir de março o quadro político paranaense terá uma maior clareza, com definições que deverão compor um panorama definitivo para a escolha do eleitor. Ele afirma que “no momento há muitas nuvens escuras, dificultando o aparecimento de candidaturas. Por enquanto, só existe na disputa o atual governador Roberto Requião (PMDB) e Rubens Bueno (PPS), pois os demais não se apresentaram como tal”.
Mario Celso estranha a ausência do senador Osmar Dias (PDT) nos principais eventos políticos, nas inaugurações importantes e nas reuniões políticas que pedem sua presença. “O Osmar está um pouco ausente nas discussões, tem um comportamento distante dos parceiros, gerando dúvidas sobre sua candidatura ao governo. Nos últimos dias, ele cometeu dois erros seguidos: 1) concedeu uma entrevista à TV Educativa, que ficou estranha, e 2) esteve reunido com Lula em Brasília, cuja pauta o povo desconhece. Isto, somado à sua ausência em determinados eventos, leva a crer que existe algo mais que uma simples indefinição. Isso é ruim para todos”.
O líder do prefeito na Câmara entende que, neste ponto, o atual governador Roberto Requião leva uma grande vantagem. “O Requião tem atuado com forte presença no interior, tem usado bem a TV Educativa e ampliou a sua base na Capital. Anda despejando milhões de reais em obras para a cidade de Curitiba, mostrando bom entrosamento na área administrativa com o prefeito Beto Richa (PSDB). Ele sabe que o Beto não será candidato ao governo em 2006, sabe que poderá não apoiá-lo na disputa ao governo, mas sabe como ninguém que esta aproximação inibe o prefeito em criticá-lo. Mesmo porque seria injusto criticar um governante que vem ajudando a cidade com recursos preciosos”.
Mario Celso acredita que a candidatura de Rubens Bueno precisa de apoios fortes e coligações para se tornar ameaçadora. “Acho que o Alvaro Dias (PSDB), apesar de enfrentar algumas resistências internas, deve anunciar o quanto antes uma definição para o jogo político, do contrário ficará enfraquecido. Hoje ele tem tudo para decolar e viabilizar uma candidatura ao governo do Paraná”, completou. Quanto ao PT, ele acredita que o candidato será Flávio Arns, com poucas chances.
Mario Celso estranha a ausência do senador Osmar Dias (PDT) nos principais eventos políticos, nas inaugurações importantes e nas reuniões políticas que pedem sua presença. “O Osmar está um pouco ausente nas discussões, tem um comportamento distante dos parceiros, gerando dúvidas sobre sua candidatura ao governo. Nos últimos dias, ele cometeu dois erros seguidos: 1) concedeu uma entrevista à TV Educativa, que ficou estranha, e 2) esteve reunido com Lula em Brasília, cuja pauta o povo desconhece. Isto, somado à sua ausência em determinados eventos, leva a crer que existe algo mais que uma simples indefinição. Isso é ruim para todos”.
O líder do prefeito na Câmara entende que, neste ponto, o atual governador Roberto Requião leva uma grande vantagem. “O Requião tem atuado com forte presença no interior, tem usado bem a TV Educativa e ampliou a sua base na Capital. Anda despejando milhões de reais em obras para a cidade de Curitiba, mostrando bom entrosamento na área administrativa com o prefeito Beto Richa (PSDB). Ele sabe que o Beto não será candidato ao governo em 2006, sabe que poderá não apoiá-lo na disputa ao governo, mas sabe como ninguém que esta aproximação inibe o prefeito em criticá-lo. Mesmo porque seria injusto criticar um governante que vem ajudando a cidade com recursos preciosos”.
Mario Celso acredita que a candidatura de Rubens Bueno precisa de apoios fortes e coligações para se tornar ameaçadora. “Acho que o Alvaro Dias (PSDB), apesar de enfrentar algumas resistências internas, deve anunciar o quanto antes uma definição para o jogo político, do contrário ficará enfraquecido. Hoje ele tem tudo para decolar e viabilizar uma candidatura ao governo do Paraná”, completou. Quanto ao PT, ele acredita que o candidato será Flávio Arns, com poucas chances.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba