PT pede investigação para apurar assassinato
Representantes do PT querem a punição dos matadores do presidente do partido em Imbituva, Oscar Fachini. O crime aconteceu há quatro anos e ainda não foi esclarecido. Segundo o vereador petista André Passos, que acompanhou as investigações após reunião com o secretário de Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, e o delegado Harry Carlos Herbert, afirmou estar convicto “que é preciso intensificar a investigação do assassinato”. Na sua opinião, “Fachini foi vítima de perseguição política”.
O parlamentar comenta que quatro acusados de cometer o crime estão presos, mas os mandantes ainda não foram identificados. Fachini foi assassinado com três tiros na cabeça, quando chegava em casa, no dia 4 de julho de 2002. Nada foi roubado e a família só o encontrou duas horas depois, já que ninguém ouviu barulho dos disparos. “São estes os indícios que levaram a levantar a suspeita do crime político como primeira hipótese”, analisa André Passos. Fachini era também técnico de Segurança do Trabalho e representava os trabalhadores do setor madeireiro. Denunciou abusos sobre o grande número de acidentes de trabalho na região, dominada pela indústria madeireira. Também atuava nas frentes contra o trabalho infantil que ainda ocorria na região.
Ameaças
Na época do crime, a direção estadual do PT emitiu nota pública alertando que Fachin vinha sendo ameaçado para que desistisse de seu cargo público e parasse com as denúncias. Em 2001, foi espancado após fazer uma série de denúncias contra a Câmara de Vereadores da cidade. “Este crime nunca foi investigado”, diz André Passos, reforçando o pedido de novas investigações.
O parlamentar comenta que quatro acusados de cometer o crime estão presos, mas os mandantes ainda não foram identificados. Fachini foi assassinado com três tiros na cabeça, quando chegava em casa, no dia 4 de julho de 2002. Nada foi roubado e a família só o encontrou duas horas depois, já que ninguém ouviu barulho dos disparos. “São estes os indícios que levaram a levantar a suspeita do crime político como primeira hipótese”, analisa André Passos. Fachini era também técnico de Segurança do Trabalho e representava os trabalhadores do setor madeireiro. Denunciou abusos sobre o grande número de acidentes de trabalho na região, dominada pela indústria madeireira. Também atuava nas frentes contra o trabalho infantil que ainda ocorria na região.
Ameaças
Na época do crime, a direção estadual do PT emitiu nota pública alertando que Fachin vinha sendo ameaçado para que desistisse de seu cargo público e parasse com as denúncias. Em 2001, foi espancado após fazer uma série de denúncias contra a Câmara de Vereadores da cidade. “Este crime nunca foi investigado”, diz André Passos, reforçando o pedido de novas investigações.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba