PT está consolidado, diz líder da bancada
Para Pedro Paulo, líder da bancada do PT na Câmara de Curitiba, “o partido está consolidado como força política de oposição.” O parlamentar, que encabeça a lista dos reeleitos do partido, ocupou a tribuna do plenário para, como muitos dos demais, comentar o resultado das eleições do último domingo (5).
“Embora a candidatura majoritária não tenha tido êxito, o partido se consolidou na cidade como maior força de oposição, representando 18% da preferência dos eleitores”, declarou, adiantando a busca de uma articulação com o PV, PSC e PMDB. Ao todo seriam nove vereadores. Contudo, Pedro Paulo afirma que, “mesmo sozinho, o PT cumprirá sua missão oposicionista, acompanhando com responsabilidade os passos da próxima gestão, cobrando o cumprimento de todos os compromissos assumidos pelo prefeito Beto Richa e o enfrentamento de questões fundamentais para a sociedade curitibana, como a saúde, segurança e educação.”
O vereador disse que já pediu ao presidente do diretório municipal, vereador André Passos (que não concorreu e coordenou a campanha de Gleisi Hoffmann) para agendar a reunião com os três partidos visando ampliar a bancada na Casa.
Legislação
As deficiências que cercam a legislação eleitoral foram comentadas por Pedro Paulo, que condenou a falta de isenção para discutir temas de relevância às campanhas. Foi mais um dos que pediu debate urgente para a reforma política, afirmando que “a Câmara Federal também precisa ser avaliada.” Para o vereador, aquele parlamento está em dívida com a sociedade brasileira nesta questão.
O líder aproveitou, ainda, para condenar a exagerada mídia que representantes procuram ao participar de comissões de inquérito, como um meio de garantir espaço e simpatia do eleitorado, sem dar uma efetiva solução ao caso analisado.
2010
Em relação à reeleição de 2010, o vereador não teme o suposto enfraquecimento do partido. “Os analistas de plantão vivem dizendo que o PT se enfraqueceu, omitindo, muitas vezes, que desde a fundação o partido só cresce em votos e em número de prefeituras e vereadores.” Aqui mesmo na região metropolitana, afirmou o parlamentar, “elegemos o companheiro Luizão, em Pinhais, e disputamos bem em outras cidades. Para 2010 é outra história, que terá o peso do presidente Lula, por exemplo”, concluiu.
“Embora a candidatura majoritária não tenha tido êxito, o partido se consolidou na cidade como maior força de oposição, representando 18% da preferência dos eleitores”, declarou, adiantando a busca de uma articulação com o PV, PSC e PMDB. Ao todo seriam nove vereadores. Contudo, Pedro Paulo afirma que, “mesmo sozinho, o PT cumprirá sua missão oposicionista, acompanhando com responsabilidade os passos da próxima gestão, cobrando o cumprimento de todos os compromissos assumidos pelo prefeito Beto Richa e o enfrentamento de questões fundamentais para a sociedade curitibana, como a saúde, segurança e educação.”
O vereador disse que já pediu ao presidente do diretório municipal, vereador André Passos (que não concorreu e coordenou a campanha de Gleisi Hoffmann) para agendar a reunião com os três partidos visando ampliar a bancada na Casa.
Legislação
As deficiências que cercam a legislação eleitoral foram comentadas por Pedro Paulo, que condenou a falta de isenção para discutir temas de relevância às campanhas. Foi mais um dos que pediu debate urgente para a reforma política, afirmando que “a Câmara Federal também precisa ser avaliada.” Para o vereador, aquele parlamento está em dívida com a sociedade brasileira nesta questão.
O líder aproveitou, ainda, para condenar a exagerada mídia que representantes procuram ao participar de comissões de inquérito, como um meio de garantir espaço e simpatia do eleitorado, sem dar uma efetiva solução ao caso analisado.
2010
Em relação à reeleição de 2010, o vereador não teme o suposto enfraquecimento do partido. “Os analistas de plantão vivem dizendo que o PT se enfraqueceu, omitindo, muitas vezes, que desde a fundação o partido só cresce em votos e em número de prefeituras e vereadores.” Aqui mesmo na região metropolitana, afirmou o parlamentar, “elegemos o companheiro Luizão, em Pinhais, e disputamos bem em outras cidades. Para 2010 é outra história, que terá o peso do presidente Lula, por exemplo”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba