PSB municipal é contra lista fechada
Vereadores da bancada do PSB na Câmara de Curitiba manifestaram sua posição contrária à proposta de lista partidária fechada, assunto em discussão na Câmara Federal sobre a reforma política. Mario Celso Cunha, Dona Lourdes e Tico Kuzma caminham na mesma direção da bancada nacional socialista, liderada pelo deputado Rodrigo Rollemberg (DF), que discute a proposta, considerada improdutiva para a valorização dos partidos. A reforma política pretende mexer, também, no financiamento público, campanhas eleitorais e fidelidade partidária.
Os parlamentares de Curitiba, que se reúnem na próxima segunda-feira (25), acham a medida imprópria à democracia, uma atitude que merece reflexão e calma. Mario Celso diz “que a lista fechada em nada vai contribuir para a valorização dos partidos políticos.” Dona Lourdes pondera “sobre a pressa em discutir a reforma, mexendo, em cima da hora, no voto do eleitor.” E Tico Kuzma observa que, “mesmo sendo necessária, a reforma política precisa, acima de tudo, considerar o pensamento do eleitor. Afinal, o voto não é do candidato e nem do partido, mas do cidadão, que tem o direito de participar desta discussão.” O líder nacional Rollemberg opina como “desastrosa a adoção da lista fechada, que tira uma importante prerrogativa de escolha da população.”
Consenso
Os socialistas afirmam que esta opção impede a renovação política, podendo, inclusive, aumentar a corrupção dentro dos partidos. Na visão do secretário nacional, Carlos Siqueira, “o modelo está sendo importado.”
De acordo com o projeto da reforma política, nas eleições para deputado federal, estadual e vereador o eleitor dará seu voto a um partido e a legenda é que iria elaborar uma lista com aqueles que devem ser eleitos de acordo com o número de vagas em cada nível legislativo. Ainda pelo texto proposto na Câmara dos Deputados, as listas deveriam ser submetidas à convenção nacional da legenda para aprovação, visando tornar o processo de escolha dos candidatos mais transparente. Esta, porém, não é a visão dos socialistas.
Os parlamentares de Curitiba, que se reúnem na próxima segunda-feira (25), acham a medida imprópria à democracia, uma atitude que merece reflexão e calma. Mario Celso diz “que a lista fechada em nada vai contribuir para a valorização dos partidos políticos.” Dona Lourdes pondera “sobre a pressa em discutir a reforma, mexendo, em cima da hora, no voto do eleitor.” E Tico Kuzma observa que, “mesmo sendo necessária, a reforma política precisa, acima de tudo, considerar o pensamento do eleitor. Afinal, o voto não é do candidato e nem do partido, mas do cidadão, que tem o direito de participar desta discussão.” O líder nacional Rollemberg opina como “desastrosa a adoção da lista fechada, que tira uma importante prerrogativa de escolha da população.”
Consenso
Os socialistas afirmam que esta opção impede a renovação política, podendo, inclusive, aumentar a corrupção dentro dos partidos. Na visão do secretário nacional, Carlos Siqueira, “o modelo está sendo importado.”
De acordo com o projeto da reforma política, nas eleições para deputado federal, estadual e vereador o eleitor dará seu voto a um partido e a legenda é que iria elaborar uma lista com aqueles que devem ser eleitos de acordo com o número de vagas em cada nível legislativo. Ainda pelo texto proposto na Câmara dos Deputados, as listas deveriam ser submetidas à convenção nacional da legenda para aprovação, visando tornar o processo de escolha dos candidatos mais transparente. Esta, porém, não é a visão dos socialistas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba