Proposto programa para vítimas de AVC
Começou a tramitar na Câmara Municipal projeto de lei que prevê a criação do Programa de Apoio às Vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), pela rede municipal de saúde. A ideia é que os pacientes tenham assegurado o acesso a exames, medicamentos, assistência, informação, orientação, reabilitação e reintegração.
O vereador Jorge Yamawaki (PSDB), autor da matéria, propõe que Curitiba conte com equipes multidisciplinares formadas por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. Dentre outras questões, o programa englobaria socorro adequado nas emergências, por meio de especialistas em AVC, grupos terapêuticos de apoio e a orientação social, previdenciária e trabalhista para a vítima. Outra sugestão é para que o Executivo crie unidade de atendimento especializado.
"O texto prevê que o município realize programas de intercâmbio e cooperação técnica com universidades, hospitais e outras entidades que se dediquem ao estudo e tratamento das vítimas de AVC", afirma Yamawaki. "Para isso, o programa também deverá promover campanhas educativas, com a elaboração de cartilhas e material informativo, destinados aos pacientes e à população em geral.”
Segundo o vereador, dados da Organização Mundial de Saúde (OMC) revelam que a cada cinco minutos morre uma pessoa no país em decorrência de AVC. Por ano, os óbitos chegam a 100 mil. Em todo o mundo, a cinco milhões. Outra preocupação é quanto às sequelas, que são graves para 50% dos pacientes. Já o retorno ao trabalho só ocorre em 30% dos casos.
O vereador Jorge Yamawaki (PSDB), autor da matéria, propõe que Curitiba conte com equipes multidisciplinares formadas por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. Dentre outras questões, o programa englobaria socorro adequado nas emergências, por meio de especialistas em AVC, grupos terapêuticos de apoio e a orientação social, previdenciária e trabalhista para a vítima. Outra sugestão é para que o Executivo crie unidade de atendimento especializado.
"O texto prevê que o município realize programas de intercâmbio e cooperação técnica com universidades, hospitais e outras entidades que se dediquem ao estudo e tratamento das vítimas de AVC", afirma Yamawaki. "Para isso, o programa também deverá promover campanhas educativas, com a elaboração de cartilhas e material informativo, destinados aos pacientes e à população em geral.”
Segundo o vereador, dados da Organização Mundial de Saúde (OMC) revelam que a cada cinco minutos morre uma pessoa no país em decorrência de AVC. Por ano, os óbitos chegam a 100 mil. Em todo o mundo, a cinco milhões. Outra preocupação é quanto às sequelas, que são graves para 50% dos pacientes. Já o retorno ao trabalho só ocorre em 30% dos casos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba