Proposto atendimento emergencial em terminais
O primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba, vereador Sabino Picolo (DEM), acha que seria de grande utilidade a instalação de postos médicos para atendimentos emergenciais em terminais do transporte coletivo da capital.
A sugestão feita ao Executivo em documento aprovado nesta semana considera fatores como a demora do socorro chegar até o local necessário um dos principais impedimentos ao pronto atendimento realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Toda a logística para colocar em atividade uma das duas unidades do serviço básico ou avançado seria outra das dificuldades por que passa o serviço prestado 24 horas por dia, em modelo semelhante ao do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate).
Na central de atendimento do Samu, profissionais de enfermagem atendem o chamado 192 e captam informações que são repassadas para os médicos definirem o tipo de atendimento básico ou avançado. Eles podem passar orientações por telefone ou determinar a necessidade da ida de uma ambulância até o local. Só então o médico pode despachar o pedido de deslocamento para o setor responsável, "representando todo um processo essencial que, entretanto, demanda em tempo de resposta muitas vezes crucial para quem está em situação emergencial, se for levado em conta a outra dificuldade que é o trânsito", explicou o parlamentar.
A sugestão feita ao Executivo em documento aprovado nesta semana considera fatores como a demora do socorro chegar até o local necessário um dos principais impedimentos ao pronto atendimento realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Toda a logística para colocar em atividade uma das duas unidades do serviço básico ou avançado seria outra das dificuldades por que passa o serviço prestado 24 horas por dia, em modelo semelhante ao do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate).
Na central de atendimento do Samu, profissionais de enfermagem atendem o chamado 192 e captam informações que são repassadas para os médicos definirem o tipo de atendimento básico ou avançado. Eles podem passar orientações por telefone ou determinar a necessidade da ida de uma ambulância até o local. Só então o médico pode despachar o pedido de deslocamento para o setor responsável, "representando todo um processo essencial que, entretanto, demanda em tempo de resposta muitas vezes crucial para quem está em situação emergencial, se for levado em conta a outra dificuldade que é o trânsito", explicou o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba