Proposta utilização de animais em tratamentos de saúde
O uso de animais para auxiliar no tratamento de pessoas com problemas de saúde pode virar lei em Curitiba. A atividade chamada de cinoterapia foi proposta pelo vereador Professor Galdino (PSDB). Os bichos, de acordo com o parlamentar, podem ser coparticipantes do tratamento físico, psíquico e emocional de pacientes com necessidades especiais.
Conforme o projeto de lei (005.00042.2014), profissionais das áreas de saúde e educação utilizam esse instrumento como reforçador, estimulador e facilitador da reabilitação e reeducação global do paciente. Ajuda a realizar atividades lúdicas que estimulam o equilíbrio, a fala, a expressão de sentimentos, a imaginação e o autoconhecimento com resultados comprovados.
O texto prevê que os cães a serem utilizados deverão apresentar aptidão para o trabalho, com características adequadas, como ser domesticado, de índole pacífica e temperamento equilibrado; estar em perfeito estado de saúde; ser castrado; possuir adestramento para este fim por adestrador qualificado, supervisionado pela equipe multidisciplinar, entre outras características.
“Fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos acreditam na capacidade dos animais despertarem emoções comunicativas no ser humano. Porém, o trabalho deve ser em conjunto com um veterinário que entenda do assunto”, explica o vereador.
Segundo Galdino, especialistas defendem que é importante saber distinguir a atividade assistida da terapia assistida por animais. A primeira não requer um profissional da área para que o cão seja levado a uma creche ou asilo para que as pessoas possam acarinhá-lo, por exemplo. Não é direcionado a uma pessoa somente e traz benefícios educacionais, recreacionais ou motivacionais a partir do contato com o animal.
Já a terapia precisa, necessariamente, ser feita por um profissional qualificado. Além disso, o trabalho é personalizado de acordo com os objetivos a serem alcançados. “É importante lembrar que a cinoterapia é um tratamento complementar. O uso dos cães não exclui o tratamento convencional”, ponderou o parlamentar.
Conforme o projeto de lei (005.00042.2014), profissionais das áreas de saúde e educação utilizam esse instrumento como reforçador, estimulador e facilitador da reabilitação e reeducação global do paciente. Ajuda a realizar atividades lúdicas que estimulam o equilíbrio, a fala, a expressão de sentimentos, a imaginação e o autoconhecimento com resultados comprovados.
O texto prevê que os cães a serem utilizados deverão apresentar aptidão para o trabalho, com características adequadas, como ser domesticado, de índole pacífica e temperamento equilibrado; estar em perfeito estado de saúde; ser castrado; possuir adestramento para este fim por adestrador qualificado, supervisionado pela equipe multidisciplinar, entre outras características.
“Fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos acreditam na capacidade dos animais despertarem emoções comunicativas no ser humano. Porém, o trabalho deve ser em conjunto com um veterinário que entenda do assunto”, explica o vereador.
Segundo Galdino, especialistas defendem que é importante saber distinguir a atividade assistida da terapia assistida por animais. A primeira não requer um profissional da área para que o cão seja levado a uma creche ou asilo para que as pessoas possam acarinhá-lo, por exemplo. Não é direcionado a uma pessoa somente e traz benefícios educacionais, recreacionais ou motivacionais a partir do contato com o animal.
Já a terapia precisa, necessariamente, ser feita por um profissional qualificado. Além disso, o trabalho é personalizado de acordo com os objetivos a serem alcançados. “É importante lembrar que a cinoterapia é um tratamento complementar. O uso dos cães não exclui o tratamento convencional”, ponderou o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba