Proposta sinalização em braile no comércio de alimentos
Projeto em tramitação na Câmara de Curitiba prevê que estabelecimentos que comercializam alimentos e outros produtos de consumo tenham espaços de fácil acesso e com sinalização em braile indicando para as pessoas com deficiência visual o caminho que devem seguir. Tais espaços correspondem a prateleiras, gôndolas, balcões refrigerados e outros, conforme a necessidades para se chegar até o produto.
O argumento para apresentação da proposta é que "mecanismos facilitadores da integração do cego no convívio social assegurem-lhe a igualdade de oportunidade que todas as pessoas videntes têm na visualização dos produtos e suas características, garantindo, desta forma, o acesso à inclusão social da pessoa com deficiência visual."A iniciativa também é justificada por pesquisa recente, que cita os relatos de deficientes visuais que moram sozinhos, reivindicando “prateleiras somente com produtos que tenham informações para deficientes visuais". Ainda é evocado, no documento, o decreto federal que regulamenta a lei, de outubro de 1989, que trata da política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, que compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência.
Cidadania
"As pessoas cegas costumam despertar curiosidade, estranheza e até piedade, sentimentos que não deveriam ser expressos, já que são cidadãos tão capazes quanto os chamados "normais", consta na justificativa da proposta, que conclui que os deficientes visuais precisam apenas que seus direitos sejam respeitados para que possam exercer sua plena cidadania.
O argumento para apresentação da proposta é que "mecanismos facilitadores da integração do cego no convívio social assegurem-lhe a igualdade de oportunidade que todas as pessoas videntes têm na visualização dos produtos e suas características, garantindo, desta forma, o acesso à inclusão social da pessoa com deficiência visual."A iniciativa também é justificada por pesquisa recente, que cita os relatos de deficientes visuais que moram sozinhos, reivindicando “prateleiras somente com produtos que tenham informações para deficientes visuais". Ainda é evocado, no documento, o decreto federal que regulamenta a lei, de outubro de 1989, que trata da política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, que compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência.
Cidadania
"As pessoas cegas costumam despertar curiosidade, estranheza e até piedade, sentimentos que não deveriam ser expressos, já que são cidadãos tão capazes quanto os chamados "normais", consta na justificativa da proposta, que conclui que os deficientes visuais precisam apenas que seus direitos sejam respeitados para que possam exercer sua plena cidadania.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba