Proposta prevê mais economia de água
A lei que criou Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações (Purae), de autoria do presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), ganha reforço. Agora, o parlamentar quer evitar mais desperdício de água e propõe a substituição dos vasos sanitários convencionais por modelos com caixa de descarga de 6LPF (seis litros por função). A troca dos equipamentos, conforme proposta de sua autoria, em apreciação no Legislativo, valerá, após aprovação em plenário e sanção do prefeito, nos banheiros instalados, entre outros locais, em imóveis ocupados por creches municipais, escolas da rede de ensino, postos de saúde, terminais de ônibus, prédios do Ippuc, Urbs, ICS, Cohab, FAS, parques, praças, teatros, espaços culturais, Câmara de Curitiba e na sede administrativa da Prefeitura.
Derosso sugere, ainda, que a Prefeitura firme parcerias com empresas do ramo de louças sanitárias para a substituição dos vasos, desde que observado o volume máximo da capacidade na caixa de descarga. Nas edificações já existentes, o Executivo terá prazo de dois anos para a troca dos equipamentos, com dotação orçamentará prevista pela Secretaria Municipal de Finanças.
Pesquisa
Ao comentar sua proposta, o vereador lembra que a “conclusão de diversas organizações não governamentais, empresas especializadas em uso racional de água, universidades e fundações com cunho ecológico é de que um bilhão de pessoas no mundo não possui acesso à água potável e as poucas privilegiadas não dão valor ao que tem, desperdiçando o produto para lavar carros, calçadas, fachadas de prédios, em banhos demorados e, principalmente, num único toque da válvula do vaso sanitário, jogar fora em média 30 litros de água tratada, que poderia ter outra destinação”.
Para ilustrar a matéria, o presidente da Câmara apresenta cálculo básico: o acionamento de um vaso cinco vezes ao dia pode totalizar o consumo de 150 litros de água potável. Numa família com quatro pessoas, com a média de ida ao banheiro de quatro vezes ao dia, o acionamento da válvula de descarga será de 18 vezes, consumindo no mínimo 300 litros diariamente e em torno de 10 mil litros num mês.
Economia
Com o vaso sanitário com caixa de 6 litros, o consumo cairia para 96 litros de água diários e 2.088 litros ao mês. Mas o quadro se agrava ao imaginar o consumo nas edificações da Prefeitura, com milhares de funcionários e visitantes, creches com crianças e funcionários, escolas com alunos e professores, além da própria Câmara, com 38 vereadores, funcionários de gabinetes e da administração e visitantes. “Cabe a nós, legisladores e cidadãos cientes da necessidade da preservação e redução do consumo de água, darmos o exemplo”, diz Derosso, lembrando que diversos países estão investindo recursos financeiros na busca de alternativas para acabar com o desperdício.
Derosso sugere, ainda, que a Prefeitura firme parcerias com empresas do ramo de louças sanitárias para a substituição dos vasos, desde que observado o volume máximo da capacidade na caixa de descarga. Nas edificações já existentes, o Executivo terá prazo de dois anos para a troca dos equipamentos, com dotação orçamentará prevista pela Secretaria Municipal de Finanças.
Pesquisa
Ao comentar sua proposta, o vereador lembra que a “conclusão de diversas organizações não governamentais, empresas especializadas em uso racional de água, universidades e fundações com cunho ecológico é de que um bilhão de pessoas no mundo não possui acesso à água potável e as poucas privilegiadas não dão valor ao que tem, desperdiçando o produto para lavar carros, calçadas, fachadas de prédios, em banhos demorados e, principalmente, num único toque da válvula do vaso sanitário, jogar fora em média 30 litros de água tratada, que poderia ter outra destinação”.
Para ilustrar a matéria, o presidente da Câmara apresenta cálculo básico: o acionamento de um vaso cinco vezes ao dia pode totalizar o consumo de 150 litros de água potável. Numa família com quatro pessoas, com a média de ida ao banheiro de quatro vezes ao dia, o acionamento da válvula de descarga será de 18 vezes, consumindo no mínimo 300 litros diariamente e em torno de 10 mil litros num mês.
Economia
Com o vaso sanitário com caixa de 6 litros, o consumo cairia para 96 litros de água diários e 2.088 litros ao mês. Mas o quadro se agrava ao imaginar o consumo nas edificações da Prefeitura, com milhares de funcionários e visitantes, creches com crianças e funcionários, escolas com alunos e professores, além da própria Câmara, com 38 vereadores, funcionários de gabinetes e da administração e visitantes. “Cabe a nós, legisladores e cidadãos cientes da necessidade da preservação e redução do consumo de água, darmos o exemplo”, diz Derosso, lembrando que diversos países estão investindo recursos financeiros na busca de alternativas para acabar com o desperdício.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba