Proposta pode reduzir danos do efeito estufa
Concessionárias de automóveis devem plantar árvores para reduzir o efeito estufa. Isso se projeto do vereador Tico Kuzma (PSB) for aprovado em plenário e sancionado pelo prefeito Beto Richa. A ideia do parlamentar é que as empresas diretamente ligadas à venda de veículos sejam obrigadas a comprovar o plantio de árvores conforme a quantidade de carros vendido no mês. Para cada unidade vendida, a concessionária deve plantar uma árvore com a finalidade de contribuir com o projeto de arborização da prefeitura. A medida, na sua opinião, compensa a emissão de dióxido de carbono que contribui para o efeito estufa.
Conforme a proposta em tramitação na Câmara de Curitiba, o plantio deve ser executado pela própria concessionária ou cooperativas, organizações não governamentais ou empresas privadas com atuação na área ambiental. O prazo é de três meses contados da data da comercialização do veículo em áreas determinadas pela Secretaria do Meio Ambiente.
Aquecimento global
“Na última década, o aumento de veículos é maior do que o crescimento populacional da cidade. Curitiba tem hoje um dos mais altos índices de motorização do País. Dentre os poluentes emitidos pela frota de veículos, está o gás carbônico, que contribui para o aquecimento global. O fenômeno provoca o aumento da temperatura da Terra e, consequentemente, o desequilíbrio do regime de chuvas no planeta, com o derretimento das calotas polares e alteração na quantidade e intensidade de fenômenos naturais, como furacões, por exemplo”, argumenta Kuzma.
Para o vereador, “as alterações climáticas representam risco global muito sério que pedem resposta da sociedade, porque se devem em grande parte às constantes emissões de gás carbônico e outros gases de efeito estufa, produtos das atividades humanas”. “Precisamos lutar contra o aquecimento global e uma das maneiras mais fáceis e eficazes é plantar árvores”, analisa.
Pesquisa
Para ilustrar seu projeto, Kuzma cita pesquisa da Fundação SOS Mata Atlântica: um automóvel que roda em média 12 mil quilômetros por ano emite quantidade de carbono equivalente à absorvida pelo processo de fotossíntese por seis árvores de grande porte (fase adulta).”A ideia é que o número de árvores na cidade possa acompanhar o crescimento da frota de veículos e contribua à redução do aquecimento global”, diz o vereador, lembrando que outras câmaras municipais já aprovaram projeto semelhante.
Conforme a proposta em tramitação na Câmara de Curitiba, o plantio deve ser executado pela própria concessionária ou cooperativas, organizações não governamentais ou empresas privadas com atuação na área ambiental. O prazo é de três meses contados da data da comercialização do veículo em áreas determinadas pela Secretaria do Meio Ambiente.
Aquecimento global
“Na última década, o aumento de veículos é maior do que o crescimento populacional da cidade. Curitiba tem hoje um dos mais altos índices de motorização do País. Dentre os poluentes emitidos pela frota de veículos, está o gás carbônico, que contribui para o aquecimento global. O fenômeno provoca o aumento da temperatura da Terra e, consequentemente, o desequilíbrio do regime de chuvas no planeta, com o derretimento das calotas polares e alteração na quantidade e intensidade de fenômenos naturais, como furacões, por exemplo”, argumenta Kuzma.
Para o vereador, “as alterações climáticas representam risco global muito sério que pedem resposta da sociedade, porque se devem em grande parte às constantes emissões de gás carbônico e outros gases de efeito estufa, produtos das atividades humanas”. “Precisamos lutar contra o aquecimento global e uma das maneiras mais fáceis e eficazes é plantar árvores”, analisa.
Pesquisa
Para ilustrar seu projeto, Kuzma cita pesquisa da Fundação SOS Mata Atlântica: um automóvel que roda em média 12 mil quilômetros por ano emite quantidade de carbono equivalente à absorvida pelo processo de fotossíntese por seis árvores de grande porte (fase adulta).”A ideia é que o número de árvores na cidade possa acompanhar o crescimento da frota de veículos e contribua à redução do aquecimento global”, diz o vereador, lembrando que outras câmaras municipais já aprovaram projeto semelhante.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba