Proposta homenagem ao padre Santi Capriotti

por Assessoria Comunicação publicado 27/06/2007 17h50, última modificação 16/06/2021 10h21
Em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade, o vereador Paulo Salamuni (PV) propõe a colocação de busto ou placa na Praça da Itália, criando o Recanto Padre Santi Capriotti. A matéria está em apreciação na Câmara de Curitiba.
O religioso, da Congregação dos Estigmatinos, nasceu em Sorocaba, São Paulo, em 1931. Foi coroinha aos 6 anos e, sempre vocacionado para a religião, tornou-se padre em maio de 1969. Ao longo da vida, assumiu diversos cargos, entre eles o de vigário episcopal da região Centro Norte de Campinas, presidente das Senhoras Católicas, conselheiro e capelão da Associação de Educação do Homem de Amanhã, (Guardinha), capelão da cadeia de Campinas, benemérito da Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Crânio-Facial (Sobropar). Foi, ainda, vigário da Paróquia Nossa Senhora da Consolação, no Jardim Aurélia, e construiu o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, em Campinas. Foi ecônomo (administrador) dos padres estigmatinos, marcando sua atuação por realizações e competência, tanto na economia quanto na parte administrativa.
Curitiba
Como vigário da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, no Jardim Botânico, padre Santi Capriotti teve forte atuação nos movimentos de jovens e casais. Construiu a nova igreja, sendo esta a sexta que edificou como sacerdote estigmatino. Envolveu-se com o cursilho, tornando-se chefe do movimento de jovens. Era colaborador e um dos fundadores da Só Vida, casa que acolhe portadores de HIV.
Por ser devoto de Santa Edwiges, participou do movimento da compra do terreno onde está sendo construída a igreja. Tinha apreço especial com os italianos (trentinos) de Santa Felicidade, que se reuniam em festas com muita alegria e música no salão da paróquia. Fundou e foi presidente de honra do grupo São Gaspar Bertonni.