Proposta garante mais exames em recém-nascidos
Projeto em tramitação na Câmara de Curitiba prevê a alteração da lei que institui o Código de Saúde. Conforme documento apresentado pelo vereador Ney Leprevost, a nova legislação garantirá a realização de alguns exames ao recém-nascido e de atendimento especializado aos bebês de alto risco.
Segundo o parlamentar, os testes que passarão a ser obrigatórios são para a detecção de fenilcetonúria, hipotireoidismo, galactosemia, doenças de Fabry e Gaucher, glicogenose, adrenoleucodistrofia, deficiência de biotinidase, homocistinúria e frutosemia. Todas essas patologias são metabólicas hereditárias, ou seja, transmitidas de pais para filhos.
Leprevost explica que, “ para o tratamento dessas doenças ser eficaz, o diagnóstico precoce é fundamental. Casos como o de fenilcetonúria e da doença de Gaucher, quando detectados logo após o nascimento e tratados, não deixam seqüelas ou mantêm o problema sob controle.
“Com a inclusão dessas doenças do metabolismo nas ações de saúde preventivas desenvolvidas pelo município, os custos gerados para o sistema público de saúde em comparação aos custos acumulados ao longo da vida de uma pessoa portadora dessas doenças certamente serão menores. Além disso, estaremos oferecendo a possibilidade de vida sem os problemas característicos dessas enfermidades”, justifica Ney Leprevost.
Segundo o parlamentar, os testes que passarão a ser obrigatórios são para a detecção de fenilcetonúria, hipotireoidismo, galactosemia, doenças de Fabry e Gaucher, glicogenose, adrenoleucodistrofia, deficiência de biotinidase, homocistinúria e frutosemia. Todas essas patologias são metabólicas hereditárias, ou seja, transmitidas de pais para filhos.
Leprevost explica que, “ para o tratamento dessas doenças ser eficaz, o diagnóstico precoce é fundamental. Casos como o de fenilcetonúria e da doença de Gaucher, quando detectados logo após o nascimento e tratados, não deixam seqüelas ou mantêm o problema sob controle.
“Com a inclusão dessas doenças do metabolismo nas ações de saúde preventivas desenvolvidas pelo município, os custos gerados para o sistema público de saúde em comparação aos custos acumulados ao longo da vida de uma pessoa portadora dessas doenças certamente serão menores. Além disso, estaremos oferecendo a possibilidade de vida sem os problemas característicos dessas enfermidades”, justifica Ney Leprevost.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba