Proposta determina serviço mais ágil nas lotéricas
Lotéricas deverão dispor de número suficiente de funcionários nos guichês para que os usuários possam ser atendidos em tempo razoável, seguindo as normas já estabelecidas para os bancos. É o que propõe projeto de lei em tramitação na Câmara de Curitiba.
Segundo o documento, não só as lotéricas, mas qualquer outro estabelecimento que preste serviços assemelhados aos dos bancos deverá dispor de quadro de empregados capaz de atender ao público de forma eficiente e segura. Na justificativa, observa-se que “é crescente o número de estabelecimentos prestadores de serviços sem comprometimento com a segurança e o bem-estar dos clientes”. Salienta-se que, assim como as grandes redes bancárias estão descentralizando suas atividades, a regulamentação também deve se estender aos locais onde seus serviços são prestados por outros agentes.
Autuações
Como exemplo são mencionadas no projeto as autuações do Procon contra a Caixa Econômica Federal, que encaminha seus clientes às lotéricas para pagamentos de contas e “operações simples”, numa tentativa de desafogar a agência. Ainda fica apontada a necessidade de regulamentação dos serviços bancários nesses agentes descentralizados, para que o cidadão não seja mal atendido também nesses locais.
Segundo o documento, não só as lotéricas, mas qualquer outro estabelecimento que preste serviços assemelhados aos dos bancos deverá dispor de quadro de empregados capaz de atender ao público de forma eficiente e segura. Na justificativa, observa-se que “é crescente o número de estabelecimentos prestadores de serviços sem comprometimento com a segurança e o bem-estar dos clientes”. Salienta-se que, assim como as grandes redes bancárias estão descentralizando suas atividades, a regulamentação também deve se estender aos locais onde seus serviços são prestados por outros agentes.
Autuações
Como exemplo são mencionadas no projeto as autuações do Procon contra a Caixa Econômica Federal, que encaminha seus clientes às lotéricas para pagamentos de contas e “operações simples”, numa tentativa de desafogar a agência. Ainda fica apontada a necessidade de regulamentação dos serviços bancários nesses agentes descentralizados, para que o cidadão não seja mal atendido também nesses locais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba