Proposta criação de cemitério de animais
O vereador Valdenir Dias (PSB) propõe a criação de cemitério para animais domésticos de pequeno e médios portes. O projeto, em apreciação na Câmara de Curitiba, resolve problema de aspecto ecológico e de saúde pública. “Por enquanto, os animais mortos são jogados nas ruas em sacos plásticos de lixo para recolhimento pelo serviço de coleta porque não existe a alternativa de enterrá-los em lugar apropriado”, argumenta.
Segundo Valdenir Dias, a medida será regulamentada conforme as leis que regem os cemitérios municipais, inclusive quanto ao pessoal, cujo quadro a Prefeitura deverá organizar. A sugestão, conforme o parlamentar, é enterrar especialmente cães e gatos e animais que não excedam a 1,50 metro de altura, ficando expressamente proibida a utilização dessas áreas para animais de grande porte e seres humanos. “Todos os dias alguém perde um animal de estimação. Curitiba não tem local onde as famílias possam homenageá-los”, explica.
Venda
Pelo documento, não será permitida a cessão gratuita Por ser cemitério municipal destinado a animais, todas as áreas serão colocadas à venda para locais relativos aos jazigos ou gavetas, garantindo aos proprietários a opção de construir, com o domínio sobre as áreas, podendo ser negociadas e transferidas a terceiros.
Só será vendido um lote por pessoa e, quando for desobedecido este princípio, a Prefeitura, por portaria, fará caducar a venda do lote excedente, fazendo trasladar os despojos dos animais sepultados.
“Este novo setor de negócios vai aquecer a economia local, gerando novos empregos e atividades mercantis inéditas”, diz Valdenir, acrescentando que os lotes comercializados vão gerar receita para o município não somente no ato de venda, mas também com a cobrança de taxas.
“A Prefeitura, dentro da sua missão social, deve cuidar desse segmento, oferecendo opção digna aos proprietários de animais”, conclui o parlamentar.
Segundo Valdenir Dias, a medida será regulamentada conforme as leis que regem os cemitérios municipais, inclusive quanto ao pessoal, cujo quadro a Prefeitura deverá organizar. A sugestão, conforme o parlamentar, é enterrar especialmente cães e gatos e animais que não excedam a 1,50 metro de altura, ficando expressamente proibida a utilização dessas áreas para animais de grande porte e seres humanos. “Todos os dias alguém perde um animal de estimação. Curitiba não tem local onde as famílias possam homenageá-los”, explica.
Venda
Pelo documento, não será permitida a cessão gratuita Por ser cemitério municipal destinado a animais, todas as áreas serão colocadas à venda para locais relativos aos jazigos ou gavetas, garantindo aos proprietários a opção de construir, com o domínio sobre as áreas, podendo ser negociadas e transferidas a terceiros.
Só será vendido um lote por pessoa e, quando for desobedecido este princípio, a Prefeitura, por portaria, fará caducar a venda do lote excedente, fazendo trasladar os despojos dos animais sepultados.
“Este novo setor de negócios vai aquecer a economia local, gerando novos empregos e atividades mercantis inéditas”, diz Valdenir, acrescentando que os lotes comercializados vão gerar receita para o município não somente no ato de venda, mas também com a cobrança de taxas.
“A Prefeitura, dentro da sua missão social, deve cuidar desse segmento, oferecendo opção digna aos proprietários de animais”, conclui o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba