Proposta adoção de espaços culturais por empresas
Tramita na Câmara um projeto de lei de autoria da vereadora Julieta Reis (DEM) que propõe a adoção de espaços culturais por empresas privadas. É o chamado Projeto Saber – Sistema de Adoção de Bibliotecas e Equipamentos Culturais por Empresas com Responsabilidade Social. A ideia é proteger e otimizar os recursos existentes nas bibliotecas municipais, Faróis do Saber, centros culturais, casas de cultura, escolas de educação artística, museus, teatros, galerias, casas históricas, entre outros locais destinados à cultura em Curitiba.
“Isto já se faz em países mais desenvolvidos, onde a empresa pode assumir um equipamento cultural, fornecendo recursos para que possa funcionar. Aqui temos um exemplo prático que é o Jardim Botânico, mantido pela empresa O Boticário, por meio de um convênio criado pela prefeitura”, lembra a vereadora.
A iniciativa privada poderá assumir uma ou mais atividades, como proteger e otimizar o acervo, introduzir novas tecnologias no local ou realizar a manutenção do prédio. Também poderá adotar mais de um local. “A prefeitura definiria os equipamentos que são passíveis de adoção e a empresa supriria todas as necessidades. Em contrapartida, teria seu nome divulgado no próprio equipamento cultural adotado, afixado na entrada principal, numa placa dizendo que zela pelo Saber da comunidade”, complementa Julieta.
Para a vereadora, a proposta é uma forma de elevar o nível cultural da comunidade. “A parceria é importantíssima para o crescimento cultural e intelectual da nossa população, principalmente no caso de bibliotecas, para possibilitar que pessoas de baixa renda tenham acesso cada vez mais a um acervo de qualidade”, conclui.
Trâmite
Tendo em vista que a proposta é de grande interesse público, já recebeu parecer favorável da Comissão de Legislação, Justiça e Redação, da Comissão de Educação e Cultura, da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas e da Comissão de Serviço Público.
“Isto já se faz em países mais desenvolvidos, onde a empresa pode assumir um equipamento cultural, fornecendo recursos para que possa funcionar. Aqui temos um exemplo prático que é o Jardim Botânico, mantido pela empresa O Boticário, por meio de um convênio criado pela prefeitura”, lembra a vereadora.
A iniciativa privada poderá assumir uma ou mais atividades, como proteger e otimizar o acervo, introduzir novas tecnologias no local ou realizar a manutenção do prédio. Também poderá adotar mais de um local. “A prefeitura definiria os equipamentos que são passíveis de adoção e a empresa supriria todas as necessidades. Em contrapartida, teria seu nome divulgado no próprio equipamento cultural adotado, afixado na entrada principal, numa placa dizendo que zela pelo Saber da comunidade”, complementa Julieta.
Para a vereadora, a proposta é uma forma de elevar o nível cultural da comunidade. “A parceria é importantíssima para o crescimento cultural e intelectual da nossa população, principalmente no caso de bibliotecas, para possibilitar que pessoas de baixa renda tenham acesso cada vez mais a um acervo de qualidade”, conclui.
Trâmite
Tendo em vista que a proposta é de grande interesse público, já recebeu parecer favorável da Comissão de Legislação, Justiça e Redação, da Comissão de Educação e Cultura, da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas e da Comissão de Serviço Público.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba