ProJovem volta a ser debatido em plenário
Os vereadores da Câmara de Curitiba utilizaram parte da sessão plenária desta segunda-feira (21) para debater sobre o ProJovem. Apesar de situação e oposição apresentarem posicionamentos diferentes a respeito de questões técnicas sobre o convênio e efetivação do programa, foi unânime a importância atribuída ao projeto e a vontade de reverter o quadro. Os jovens inscritos para 2009 serão os beneficiados em 2010.
O projeto previa investimentos para a qualificação de sete mil jovens de baixo poder aquisitivo, no valor de R$ 9 milhões. A quantia teve de ser devolvida pela prefeitura, pois, segundo o governo federal, não foi cumprido o prazo de início, contrariando o que prevê a portaria. Conforme o líder do prefeito na Casa, Mario Celso Cunha (PSB), o que houve, na verdade, foi confusão de entendimento. “A prefeitura entendeu que o prazo começava a contar a partir do primeiro repasse, que chegou em abril. A partir dali se contaria os seis meses, mas o ministério não viu assim”, destacou o vereador, informando que outras cidades também não teriam cumprido o prazo, porém foram beneficiadas. Na opinião do líder da oposição, vereador Jonny Stica (PT) o cancelamento causou prejuízo irreversível. O objetivo do programa é criar oportunidades de trabalho, emprego e renda para jovens de 18 a 29 anos, cuja renda familiar seja de um salário mínimo por pessoa.
Mario Celso iniciou o debate, informando que o convênio será renovado, passando a funcionar em 2010. Já os vereadores da oposição afirmam que “será realizado um novo trâmite.” “Estamos em setembro e não foram iniciadas as aulas, que duram pelo menos seis meses. Ou seja, não há mais tempo para pleitear os recursos para dois anos, mas apenas um”, afirmou Stica. Conforme Mario Celso, não houve perdas. “Nenhuma prefeitura conseguiu ampliar o número de vagas; fazer dois contratos. Conseguir qualificar sete mil jovens e colocar 30% deles no mercado de trabalho já é uma grande vitória”, avaliou.
Com relação às investigações da Polícia Federal sobre desvios e superfaturamento em produtos, serviços e também no repasse da bolsa-auxílio para estudantes, o chamada Consórcio Social da Juventude, em 2005 e 2006, a bancada de oposição não se manifestou. O líder do prefeito lembrou que, no período, a União Paranaense de Estudantes (UPE), juntamente com o Ministério Público do Trabalho, denunciou irregularidades cometidas por ONGs administradas por militantes do PT.
O projeto previa investimentos para a qualificação de sete mil jovens de baixo poder aquisitivo, no valor de R$ 9 milhões. A quantia teve de ser devolvida pela prefeitura, pois, segundo o governo federal, não foi cumprido o prazo de início, contrariando o que prevê a portaria. Conforme o líder do prefeito na Casa, Mario Celso Cunha (PSB), o que houve, na verdade, foi confusão de entendimento. “A prefeitura entendeu que o prazo começava a contar a partir do primeiro repasse, que chegou em abril. A partir dali se contaria os seis meses, mas o ministério não viu assim”, destacou o vereador, informando que outras cidades também não teriam cumprido o prazo, porém foram beneficiadas. Na opinião do líder da oposição, vereador Jonny Stica (PT) o cancelamento causou prejuízo irreversível. O objetivo do programa é criar oportunidades de trabalho, emprego e renda para jovens de 18 a 29 anos, cuja renda familiar seja de um salário mínimo por pessoa.
Mario Celso iniciou o debate, informando que o convênio será renovado, passando a funcionar em 2010. Já os vereadores da oposição afirmam que “será realizado um novo trâmite.” “Estamos em setembro e não foram iniciadas as aulas, que duram pelo menos seis meses. Ou seja, não há mais tempo para pleitear os recursos para dois anos, mas apenas um”, afirmou Stica. Conforme Mario Celso, não houve perdas. “Nenhuma prefeitura conseguiu ampliar o número de vagas; fazer dois contratos. Conseguir qualificar sete mil jovens e colocar 30% deles no mercado de trabalho já é uma grande vitória”, avaliou.
Com relação às investigações da Polícia Federal sobre desvios e superfaturamento em produtos, serviços e também no repasse da bolsa-auxílio para estudantes, o chamada Consórcio Social da Juventude, em 2005 e 2006, a bancada de oposição não se manifestou. O líder do prefeito lembrou que, no período, a União Paranaense de Estudantes (UPE), juntamente com o Ministério Público do Trabalho, denunciou irregularidades cometidas por ONGs administradas por militantes do PT.
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