Projetos incentivam a doação de sangue
Projetos de lei que preveem a doação de sangue estão em tramitação na Câmara de Curitiba. Os hospitais e estabelecimentos de saúde têm necessidade permanente de manter seus estoques de sangue e derivados. No Brasil, os hemocentros passam por dificuldades em captar doadores frequentes.
Uma das propostas, do primeiro-secretário da Casa, vereador Celso Torquato (PSDB), sugere condições de favorecimento nas unidades de saúde aos doadores de sangue. De acordo com o projeto, as pessoas doadoras de sangue que comprovarem esta condição devem usufruir de atendimento preferencial nas unidades de saúde, após o atendimento prioritário reservado aos idosos, portadores de necessidades especiais e casos urgentes.
Se aprovado, o atendimento aos doadores será feito independente de prévia marcação de consulta e sem a obrigatoriedade de obedecer às filas, tendo privilégio de pronto atendimento. Para comprovar que é doador, o paciente deverá apresentar a carteira expedida pelo banco de sangue oficialmente credenciado e documento de identidade. Torquato argumenta que, “estando com a saúde em dia, os cidadãos poderão doar a sua cota de sangue tão necessária para a regularidade do sistema de saúde como um todo.”
Programa
O outro projeto, do presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente da Câmara de Curitiba, vereador Aldemir Manfron (PP), cria o Programa de Incentivo à Doação de Sangue entre os servidores municipais. Se aprovado e sancionado pelo prefeito, serão criadas campanhas de estímulo à doação de sangue nas secretarias, autarquias e fundações. “Uma doação pode salvar até quatro vidas. O projeto mobiliza a população para a doação em massa”, explica o vereador, na justificativa.
Uma das propostas, do primeiro-secretário da Casa, vereador Celso Torquato (PSDB), sugere condições de favorecimento nas unidades de saúde aos doadores de sangue. De acordo com o projeto, as pessoas doadoras de sangue que comprovarem esta condição devem usufruir de atendimento preferencial nas unidades de saúde, após o atendimento prioritário reservado aos idosos, portadores de necessidades especiais e casos urgentes.
Se aprovado, o atendimento aos doadores será feito independente de prévia marcação de consulta e sem a obrigatoriedade de obedecer às filas, tendo privilégio de pronto atendimento. Para comprovar que é doador, o paciente deverá apresentar a carteira expedida pelo banco de sangue oficialmente credenciado e documento de identidade. Torquato argumenta que, “estando com a saúde em dia, os cidadãos poderão doar a sua cota de sangue tão necessária para a regularidade do sistema de saúde como um todo.”
Programa
O outro projeto, do presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente da Câmara de Curitiba, vereador Aldemir Manfron (PP), cria o Programa de Incentivo à Doação de Sangue entre os servidores municipais. Se aprovado e sancionado pelo prefeito, serão criadas campanhas de estímulo à doação de sangue nas secretarias, autarquias e fundações. “Uma doação pode salvar até quatro vidas. O projeto mobiliza a população para a doação em massa”, explica o vereador, na justificativa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba