Projetos beneficiam idosos e portadores de deficiência

por Assessoria Comunicação publicado 17/03/2006 17h20, última modificação 08/06/2021 09h36
Engajado na luta pelos menos favorecidos, o vereador Pastor Gilso de Freitas (PL) apresentou  dois projetos na área social. Os documentos, em apreciação na Câmara de Curitiba, vão beneficiar idosos e portadores de deficiência. A idéia do parlamentar é criar programa de distribuição de óculos aos maiores de 60 anos, comprovadamente carentes. A outra sugestão é instalar elevador na estação tubo Maria Aguiar Teixeira, no Cajuru.
A maioria das pessoas, a partir dos 60 anos tem problemas de visão, precisando usar óculos para que tenham melhor qualidade de vida. Também é do conhecimento de todos que a maioria dos idosos é beneficiária da Previdência Social, com salário insuficiente para sua subsistência e que, portanto, não atende às suas necessidades básicas. “É necessário que o poder público crie programas de apoio aos idosos, objetivando atender todos aqueles que precisam de óculos, através de consulta oftalmológica gratuita e do fornecimento dos óculos receitados”, diz o vereador.
Elevador
Atendendo proposta de pais de portadores de deficiência, Pastor Gilso de Freitas sugere a instalação de elevador na estação tubo.
"Pais de filhos que dependem de cadeiras de rodas para locomoção reclamam das dificuldades para uso da estação. Alegam, ainda, que é o único na região sem o equipamento".
Situações como esta devem ser resolvidas após a aprovação de outro projeto do vereador Gilso de Freitas: o “Estatuto Municipal da Pessoa com Deficiência e do Portador de Necessidades Especiais”. "Cerca de 25 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência (mental, física ou sensorial). Em Curitiba e Região Metropolitana, esse número chega a 300 mil, dos quais 73 mil são deficientes físicos. Por isso, devemos mostrar à sociedade o que precisa ser feito para que tenham direito à cidadania e o “Estatuto” vem conscientizar a comunidade com uma política que atenda as necessidades dessas pessoas”, justifica Gilso de Freitas.