Projeto propõe vigilantes mulheres em bancos de Curitiba
Empresas que prestam serviços de segurança serão obrigadas a dispor de ao menos uma vigilante do sexo feminino para revistar mulheres em bancos e outros estabelecimentos financeiros. O projeto é da vereadora Julieta Reis (DEM) e começou a tramitar na Câmara de Curitiba no dia 22 de fevereiro (005.00144.2017).
A vereadora já havia apresentado projeto semelhante dois anos atrás (005.00210.2015), tendo sido vetado pelo prefeito após aprovação em plenário (leia mais). Na justificativa, Julieta Reis explica que, apesar de todo o treino dos vigilantes, preparados para respeitar os direitos de todos, “é indiscutível que a intimidade feminina deve ser preservada”.
Para Julieta Reis, só será possível respeitar a intimidade das mulheres com a presença de uma vigilante do sexo feminino durante todo o período de atendimento ao público. “Nestes estabelecimentos a grande maioria dos vigilantes é do sexo masculino. Assim, as mulheres que frequentam esses locais acabam sendo prejudicadas e constrangidas”, afirma a vereadora.
Tramitação
A proposta foi lida em plenário no dia 22 de fevereiro e está em análise pelas comissões temáticas da Câmara, onde podem ser solicitados estudos adicionais, juntada de documentos faltantes, revisões no texto ou o posicionamento de outros órgãos públicos afetados pelo seu teor. Depois de passar pelas comissões, o projeto segue para o plenário e, se aprovado, para sanção do prefeito para virar lei.
*Matéria elaborada pelo estudante de Jornalismo Luiz Kozak, especial para a CMC.
Supervisão do estágio: Filipi Oliveira
A vereadora já havia apresentado projeto semelhante dois anos atrás (005.00210.2015), tendo sido vetado pelo prefeito após aprovação em plenário (leia mais). Na justificativa, Julieta Reis explica que, apesar de todo o treino dos vigilantes, preparados para respeitar os direitos de todos, “é indiscutível que a intimidade feminina deve ser preservada”.
Para Julieta Reis, só será possível respeitar a intimidade das mulheres com a presença de uma vigilante do sexo feminino durante todo o período de atendimento ao público. “Nestes estabelecimentos a grande maioria dos vigilantes é do sexo masculino. Assim, as mulheres que frequentam esses locais acabam sendo prejudicadas e constrangidas”, afirma a vereadora.
Tramitação
A proposta foi lida em plenário no dia 22 de fevereiro e está em análise pelas comissões temáticas da Câmara, onde podem ser solicitados estudos adicionais, juntada de documentos faltantes, revisões no texto ou o posicionamento de outros órgãos públicos afetados pelo seu teor. Depois de passar pelas comissões, o projeto segue para o plenário e, se aprovado, para sanção do prefeito para virar lei.
*Matéria elaborada pelo estudante de Jornalismo Luiz Kozak, especial para a CMC.
Supervisão do estágio: Filipi Oliveira
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba