Projeto propõe Cipa em escolas
Escolas municipais poderão ter Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas). Tramita na Câmara Municipal de Curitiba um projeto do vereador Juliano Borghetti (PP) que propõe a criação destes grupos em todas as escolas do município. “O objetivo é conscientizar a comunidade escolar da importância dos conceitos de segurança e limpeza, de práticas necessárias para o combate de doenças como estresse e lesão por esforço repetitivo, bem como técnicas de ergonomia”, justificou o vereador.
A proposta, segundo ele, deve beneficiar tanto alunos, quanto professores e demais funcionários. Estas Cipas poderão ser compostas por membros da própria comunidade escolar. A função será identificar locais que apresentem risco de acidentes nas instituições de ensino, levantar causas de eventuais doenças decorrentes do trabalho nas escolas, identificar causas de violência no âmbito escolar e sugerir e implementar medidas para reduzir ou neutralizar os problemas detectados com programas preventivos.
De forma prática, a medida ajudará em situações como a identificação de focos de proliferação de dengue, averiguação da qualidade nas condições de armazenamento da merenda escolar, defasagem de materiais esportivos, cadeiras e mesas quebradas, entre outros fatores.
Em sua justificativa, Borghetti cita um estudo feito pelo Núcleo de Saúde Pública da Universidade Federal de Pernambuco, que concluiu que frequentemente ocorrem acidentes que prejudicam o desempenho do aluno. Por outro lado, a escola contém um potencial humano que pode atuar, após capacitação adequada, na prevenção e na prestação de primeiros socorros às vítimas de acidentes.
Caso a proposta seja aprovada em plenário e a lei sancionada pelo prefeito, deve passar ainda por uma regulamentação pelo Executivo.
A proposta, segundo ele, deve beneficiar tanto alunos, quanto professores e demais funcionários. Estas Cipas poderão ser compostas por membros da própria comunidade escolar. A função será identificar locais que apresentem risco de acidentes nas instituições de ensino, levantar causas de eventuais doenças decorrentes do trabalho nas escolas, identificar causas de violência no âmbito escolar e sugerir e implementar medidas para reduzir ou neutralizar os problemas detectados com programas preventivos.
De forma prática, a medida ajudará em situações como a identificação de focos de proliferação de dengue, averiguação da qualidade nas condições de armazenamento da merenda escolar, defasagem de materiais esportivos, cadeiras e mesas quebradas, entre outros fatores.
Em sua justificativa, Borghetti cita um estudo feito pelo Núcleo de Saúde Pública da Universidade Federal de Pernambuco, que concluiu que frequentemente ocorrem acidentes que prejudicam o desempenho do aluno. Por outro lado, a escola contém um potencial humano que pode atuar, após capacitação adequada, na prevenção e na prestação de primeiros socorros às vítimas de acidentes.
Caso a proposta seja aprovada em plenário e a lei sancionada pelo prefeito, deve passar ainda por uma regulamentação pelo Executivo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba