Projeto proíbe plantio de 16 plantas tóxicas
Projeto da vereadora Mara Lima (PSDB) dispõe sobre a proibição de plantio e cultivo de 16 vegetações tóxicas em logradouros públicos e ajardinamento da cidade. A ideia da parlamentar é preservar a saúde dos cidadãos, principalmente das crianças, as maiores vítimas.
Para ilustrar sua proposta, Mara Lima cita pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (Sintox). Segundo a entidade, em cada dez casos de intoxicação por plantas no Brasil, seis são de menores de nove anos. E 80% são acidentais. De 1999 e 2006, o Centro de Controle de Envenenamento de Curitiba registrou 245 casos. Esses números assustaram a vereadora, motivando a apresentação do projeto na Câmara de Curitiba.
O Sintox trabalha na prevenção desses acidentes, através da elaboração e distribuição de material educativo. As principais plantas venenosas, segundo a vereadora são o tinhorão, comigo-ninguém-pode, taioba-brava, copo-de-leite, saia-branca, aroeira, bico-de-papagaio, coroa-de-cristo, avelós, urtiga, espirradeira, chapéu-de-napoleão, cnamomo, mandioca-brava, mamona e pinhão-roxo. "Como pode se observar, muitas destas plantas são bastante conhecidas e bonitas, mas em contato com o organismo podem causar graves intoxicações, principalmente em crianças", cita a parlamentar.
Ação
Pela proposta, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente deverá manter uma lista que servirá como base para a proibição do plantio e cultivo das vegetações tóxicas, a qual deverá conter os nomes científico e popular da espécie. Prevê, também, que a retirada ou substituição das plantas em praças, parques, bosques e jardins será realizada através de plano de manejo da secretaria. Estabelecimentos comerciais também estão contemplados no projeto. A exceção está nos projetos paisagísticos ou as destinadas à venda, porém, deverão ser identificadas como venenosas.
Para ilustrar sua proposta, Mara Lima cita pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (Sintox). Segundo a entidade, em cada dez casos de intoxicação por plantas no Brasil, seis são de menores de nove anos. E 80% são acidentais. De 1999 e 2006, o Centro de Controle de Envenenamento de Curitiba registrou 245 casos. Esses números assustaram a vereadora, motivando a apresentação do projeto na Câmara de Curitiba.
O Sintox trabalha na prevenção desses acidentes, através da elaboração e distribuição de material educativo. As principais plantas venenosas, segundo a vereadora são o tinhorão, comigo-ninguém-pode, taioba-brava, copo-de-leite, saia-branca, aroeira, bico-de-papagaio, coroa-de-cristo, avelós, urtiga, espirradeira, chapéu-de-napoleão, cnamomo, mandioca-brava, mamona e pinhão-roxo. "Como pode se observar, muitas destas plantas são bastante conhecidas e bonitas, mas em contato com o organismo podem causar graves intoxicações, principalmente em crianças", cita a parlamentar.
Ação
Pela proposta, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente deverá manter uma lista que servirá como base para a proibição do plantio e cultivo das vegetações tóxicas, a qual deverá conter os nomes científico e popular da espécie. Prevê, também, que a retirada ou substituição das plantas em praças, parques, bosques e jardins será realizada através de plano de manejo da secretaria. Estabelecimentos comerciais também estão contemplados no projeto. A exceção está nos projetos paisagísticos ou as destinadas à venda, porém, deverão ser identificadas como venenosas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba