Projeto prevê seguro de vida aos guardas
Projeto do vereador Tico Kuzma prevê a contratação de seguro de vida e por invalidez permanente total ou parcial em grupo para os integrantes do quadro da Guarda Municipal. A proposta do parlamentar é que o pagamento do seguro será devido ao titular ou a seus beneficiários apenas quando o sinistro ocorrer em serviço e durante o trajeto residência trabalho e vice e versa.
Ao justificar sua iniciativa, Kuzma argumenta que “estes valorosos profissionais arriscam suas vidas praticamente todos dias. Seus familiares sabem quando saem para trabalhar, mas não quando voltam e, em caso positivo, como voltam, porque a criminalidade está solta pela cidade, sendo os profissionais fardados os mais visados. É triste constatarmos que não têm, em sua maioria, seguro de vida. Uns o fazem por conta própria, particularmente, mas de valor pequeno, porque ao destacarem determinada importância de seu salário para esta finalidade, com certeza fará falta para compra de alimento, agasalhos e até remédios”.
Drama
Tico Kuzma destaca, ainda, que “não é raro sabermos do falecimento deste ou daquele profissional vítima de algum marginal, que normalmente sai ileso para cometer novos crimes. Na hora do enterro verifica-se que aquele pai/profissional não tinha seguro de vida ou, se tiver, não é suficiente para cobrir as despesas com o funeral. É uma situação que deve ser resolvida”.
Ao justificar sua iniciativa, Kuzma argumenta que “estes valorosos profissionais arriscam suas vidas praticamente todos dias. Seus familiares sabem quando saem para trabalhar, mas não quando voltam e, em caso positivo, como voltam, porque a criminalidade está solta pela cidade, sendo os profissionais fardados os mais visados. É triste constatarmos que não têm, em sua maioria, seguro de vida. Uns o fazem por conta própria, particularmente, mas de valor pequeno, porque ao destacarem determinada importância de seu salário para esta finalidade, com certeza fará falta para compra de alimento, agasalhos e até remédios”.
Drama
Tico Kuzma destaca, ainda, que “não é raro sabermos do falecimento deste ou daquele profissional vítima de algum marginal, que normalmente sai ileso para cometer novos crimes. Na hora do enterro verifica-se que aquele pai/profissional não tinha seguro de vida ou, se tiver, não é suficiente para cobrir as despesas com o funeral. É uma situação que deve ser resolvida”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba