Projeto prevê sacos de lixo ecológicos
O vereador Julião Sobota (PSC) propõe que os órgãos públicos municipais substituam os sacos plásticos de lixo por produtos ecológicos confeccionados com material oxi-biodegradável. Esse material, segundo o parlamentar, se degrada por oxidação devido à luz e ao calor e por ação de micro-organismos, cujos resíduos finais não são prejudiciais ao meio ambiente.
A ideia do parlamentar é baseada em resolução do Conama – Conselho Nacional de Meio Ambiente – que prevê diferentes cores de sacos para o recolhimento de determinados produtos. Como exemplo, cita a cor azul para papel e papelão, vermelho (plásticos), verde (vidro), amarelo (metal), preto (madeira) e outros para resíduos perigosos, ambulatoriais e de serviços de saúde, radiativos, orgânicos e resíduos não recicláveis ou misturados ou contaminável não passível de separação.
Degradação
Para ilustrar seu projeto, Julião Sobota cita que a sacola convencional demora até 500 anos para se decompor no meio ambiente, enquanto o plástico ecológico desaparece em 18 meses, mesmo descartado indevidamente ou deixado ao ar livre. “No Brasil existem vários programas e iniciativas para reduzir o uso dos plásticos comuns, substituindo por outras formas reutilizáveis ou de materiais biodegradáveis”, avalia.
O vereador ainda comenta o relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (Organização das Nações Unidas). O documento mostra que até o fim deste século a temperatura da Terra pode subir 1,8 grau, podendo atingir até 4 graus a partir dos dados da superfície. “E é com políticas públicas e suas ações que se deve buscar a consciência dos cidadãos, transformando-os em agentes públicos e, com isso, minimizar os impactos ambientais causados por plásticos, ressaltando a importância da preservação ambiental”, diz Julião Sobota.
A ideia do parlamentar é baseada em resolução do Conama – Conselho Nacional de Meio Ambiente – que prevê diferentes cores de sacos para o recolhimento de determinados produtos. Como exemplo, cita a cor azul para papel e papelão, vermelho (plásticos), verde (vidro), amarelo (metal), preto (madeira) e outros para resíduos perigosos, ambulatoriais e de serviços de saúde, radiativos, orgânicos e resíduos não recicláveis ou misturados ou contaminável não passível de separação.
Degradação
Para ilustrar seu projeto, Julião Sobota cita que a sacola convencional demora até 500 anos para se decompor no meio ambiente, enquanto o plástico ecológico desaparece em 18 meses, mesmo descartado indevidamente ou deixado ao ar livre. “No Brasil existem vários programas e iniciativas para reduzir o uso dos plásticos comuns, substituindo por outras formas reutilizáveis ou de materiais biodegradáveis”, avalia.
O vereador ainda comenta o relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (Organização das Nações Unidas). O documento mostra que até o fim deste século a temperatura da Terra pode subir 1,8 grau, podendo atingir até 4 graus a partir dos dados da superfície. “E é com políticas públicas e suas ações que se deve buscar a consciência dos cidadãos, transformando-os em agentes públicos e, com isso, minimizar os impactos ambientais causados por plásticos, ressaltando a importância da preservação ambiental”, diz Julião Sobota.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba