Projeto prevê programa de doação de remédios
Projeto instituindo o programa “Doe seu medicamento” está em análise pelas Comissões da Câmara de Curitiba. A proposta, de autoria do presidente da Casa, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), objetiva captar doações e distribuir os remédios através das entidades assistenciais, sem fins lucrativos, previamente cadastradas junto à Fundação de Ação Social (FAS) e/ou a Secretaria de Municipal da Saúde.
Segundo o parlamentar, as enfermidades corriqueiras como resfriados, gripes, febres, são tratadas num prazo de no máximo sete dias e, embora o governo federal tenha criado a lei para venda de medicamentos fracionados, a maioria da população não sabe que destinação dar para a sobra de remédios armazenados em suas casas. “Alguns vão parar no fundo da gaveta ou armário, outros no lixo, acarretando risco de contaminação do solo, sem falar na possibilidade de envenenamento por descuido”, explica.
A medida apresentada visa a arrecadação de medicamentos armazenados nas casas que não são mais utilizados para tratamento, desde que estejam dentro do prazo de validade estabelecido pelo laboratório farmacêutico responsável pela fabricação.
O documento determina que poderão participar do programa pessoas físicas, clínicas e consultórios médicos que recebem amostras grátis de medicamentos, das indústrias, laboratórios farmacêuticos e distribuidoras. A Prefeitura, através dos postos de saúde e locais pré-determinados nas Ruas da Cidadania, fará a coleta, confiando a guarda, manutenção, separação por tipo e posterior distribuição à FAS e à Secretaria Municipal da Saúde.
Estímulo
O Poder Executivo desenvolverá campanhas de esclarecimento e estímulo à doação de medicamentos. Derosso explica que o grande número de entidades sem fins lucrativos voltadas ao atendimento de pessoas carentes, idosos e crianças desamparados, que necessitam de medicamentos diariamente, onera os cofres públicos com a compra e posterior remessa de medicamentos. “Com a medida e colaboração dos cidadãos, a população carente será beneficiada”, conclui o parlamentar.
Segundo o parlamentar, as enfermidades corriqueiras como resfriados, gripes, febres, são tratadas num prazo de no máximo sete dias e, embora o governo federal tenha criado a lei para venda de medicamentos fracionados, a maioria da população não sabe que destinação dar para a sobra de remédios armazenados em suas casas. “Alguns vão parar no fundo da gaveta ou armário, outros no lixo, acarretando risco de contaminação do solo, sem falar na possibilidade de envenenamento por descuido”, explica.
A medida apresentada visa a arrecadação de medicamentos armazenados nas casas que não são mais utilizados para tratamento, desde que estejam dentro do prazo de validade estabelecido pelo laboratório farmacêutico responsável pela fabricação.
O documento determina que poderão participar do programa pessoas físicas, clínicas e consultórios médicos que recebem amostras grátis de medicamentos, das indústrias, laboratórios farmacêuticos e distribuidoras. A Prefeitura, através dos postos de saúde e locais pré-determinados nas Ruas da Cidadania, fará a coleta, confiando a guarda, manutenção, separação por tipo e posterior distribuição à FAS e à Secretaria Municipal da Saúde.
Estímulo
O Poder Executivo desenvolverá campanhas de esclarecimento e estímulo à doação de medicamentos. Derosso explica que o grande número de entidades sem fins lucrativos voltadas ao atendimento de pessoas carentes, idosos e crianças desamparados, que necessitam de medicamentos diariamente, onera os cofres públicos com a compra e posterior remessa de medicamentos. “Com a medida e colaboração dos cidadãos, a população carente será beneficiada”, conclui o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba