Projeto prevê política de educação ambiental
Projeto do vereador Paulo Salamuni (PV) dispõe sobre a educação ambiental e prevê a criação de política municipal de educação ambiental. A idéia é alcançar a mobilização coletiva para transformar, prevenir e amenizar os problemas de cunho ambientalista. A educação ambiental deve levar em conta as diversas relações entre a realidade natural e social.
“A educação ambiental é componente essencial e permanente da educação municipal, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”, diz o parlamentar, citando as constituições federal e estadual e a Lei Orgânica do Município, incumbidas de definir políticas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente.
Capacitação
Pelo documento em apreciação na Câmara de Curitiba, as empresas privadas, entidades de classe, instituições públicas e privadas devem promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando o controle efetivo sobre o ambiente de trabalho e as repercussões do processo produtivo no meio ambiente. Além disso, a sociedade como um todo deve manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada à prevenção, identificação e solução de problemas ambientais.
Salamuni diz que a educação ambiental deve ser desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal, mas não implantada como disciplina específica no currículo escolar. Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas aos aspectos metodológicos da educação ambiental, seria facultada a criação de disciplina específica. “A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores em todos os níveis e em todas as disciplinas. Os docentes em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação”, explica.
“A educação ambiental é componente essencial e permanente da educação municipal, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”, diz o parlamentar, citando as constituições federal e estadual e a Lei Orgânica do Município, incumbidas de definir políticas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente.
Capacitação
Pelo documento em apreciação na Câmara de Curitiba, as empresas privadas, entidades de classe, instituições públicas e privadas devem promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando o controle efetivo sobre o ambiente de trabalho e as repercussões do processo produtivo no meio ambiente. Além disso, a sociedade como um todo deve manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada à prevenção, identificação e solução de problemas ambientais.
Salamuni diz que a educação ambiental deve ser desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal, mas não implantada como disciplina específica no currículo escolar. Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas aos aspectos metodológicos da educação ambiental, seria facultada a criação de disciplina específica. “A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores em todos os níveis e em todas as disciplinas. Os docentes em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação”, explica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba