Projeto prevê exame de vista em recém-nascidos
Foi aprovado por unanimidade na tarde desta quarta-feira (31), na Câmara de Curitiba, projeto do vereador Juliano Borghetti (PP) que obriga a realização de exame diagnóstico para detecção de catarata congênita em crianças recém-nascidas nos hospitais e similares da cidade. Conforme o parlamentar, o exame poderá ser realizado a partir de 48 horas do nascimento até os dois meses de idade.
Borghetti justificou sua iniciativa com dados da Organização Mundial de Saúde. “Há 45 milhões de cegos no mundo, dos quais 40% são devido à catarata”, informou, acrescentando que é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão, sendo a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. “A prevenção determinará a qualidade da visão para o decorrer da vida destas crianças”, avaliou, enfatizando se tratar de uma questão de saúde pública
Apartes
Os vereadores parabenizaram Juliano Borghetti pela iniciativa, considerando-a fundamental para a saúde pública. O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), foi o primeiro a cumprimentar Borghetti, enfatizando que, se diagnosticada com antecedência, a doença tem 95% de chance de cura. Caíque Ferrante (PRP) sugeriu acrescentar ao projeto, por meio de emenda, o exame de audiometria. Jonny Stica (PT), Serginho do Posto (PSDB) e Jair Cézar (PSDB) também registraram voto favorável à matéria nos apartes.
Catarata
Conforme o documento apresentado em plenário, catarata é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão. É a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. Quando o olho começa a se desenvolver, a partir da segunda semana de vida, já podem surgir problemas, estando vulnerável a feridas. Pode, por exemplo, ser infectado por sarampo ou algum medicamento ingerido pela mãe. Sendo assim, é importante que o primeiro exame de vista seja feito no recém-nascido. Sendo detectada a doença, pode ser feita cirurgia.
Borghetti justificou sua iniciativa com dados da Organização Mundial de Saúde. “Há 45 milhões de cegos no mundo, dos quais 40% são devido à catarata”, informou, acrescentando que é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão, sendo a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. “A prevenção determinará a qualidade da visão para o decorrer da vida destas crianças”, avaliou, enfatizando se tratar de uma questão de saúde pública
Apartes
Os vereadores parabenizaram Juliano Borghetti pela iniciativa, considerando-a fundamental para a saúde pública. O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), foi o primeiro a cumprimentar Borghetti, enfatizando que, se diagnosticada com antecedência, a doença tem 95% de chance de cura. Caíque Ferrante (PRP) sugeriu acrescentar ao projeto, por meio de emenda, o exame de audiometria. Jonny Stica (PT), Serginho do Posto (PSDB) e Jair Cézar (PSDB) também registraram voto favorável à matéria nos apartes.
Catarata
Conforme o documento apresentado em plenário, catarata é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão. É a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. Quando o olho começa a se desenvolver, a partir da segunda semana de vida, já podem surgir problemas, estando vulnerável a feridas. Pode, por exemplo, ser infectado por sarampo ou algum medicamento ingerido pela mãe. Sendo assim, é importante que o primeiro exame de vista seja feito no recém-nascido. Sendo detectada a doença, pode ser feita cirurgia.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba