Projeto prevê controle maior sobre a dengue
Projeto de lei em tramitação na Câmara de Curitiba determina que estacionamentos onde estiverem veículos apreendidos por infrações de trânsito sejam protegidos com coberturas. A medida objetiva evitar a proliferação da dengue. O projeto, de autoria do vereador e segundo secretário da Câmara, Jairo Marcelino (PDT), focaliza os pátios do Detran, as delegacias de polícia, assim como os postos de fiscalização das polícias militar e rodoviária estadual e federal.
Para o parlamentar, é importante que os veículos sejam protegidos da ação climática, evitando que as poças formadas pela água da chuva sirvam de criadouro para o temido mosquito transmissor da dengue.
Ao apresentar seu projeto de lei, Marcelino enfoca que a cobrança de taxas de permanência de cada veículo apreendido significa “um direito do cidadão ter sua propriedade protegida da ação climática”.
A proposta já passou pelo Departamento Jurídico e, agora, segue à apreciação das comissões técnicas permanentes, que irão dar seus pareceres, para então ser votada em plenário, o que pode acontecer já no início do segundo semestre.
A proliferação do mosquito da dengue é maior nos meses de calor. No entanto, não cessa nos meses de inverno, um dos motivos, segundo Marcelino, para que se amplie as áreas de vigilância e proteção. De acordo com a Secretaria de Saúde de Curitiba, existem pequenos focos do mosquito transmissor na cidade. Por isso, as ações do programa de prevenção começaram em 98 e se tornaram uma rotina, tanto no verão quanto no inverno.
O vereador alerta para o fato de que, além das casas, a proliferação do mosquito pode ocorrer em vários locais, como transportadoras, borracharias, oficinas, ferros-velhos e nos estacionamentos citados, onde a permanência dos veículos é superior a uma semana ou mais, criando local propício para o mosquito Aedes aegpty. Em 2005, foram confirmados oito casos de dengue e localizados 24 focos.
Para o parlamentar, é importante que os veículos sejam protegidos da ação climática, evitando que as poças formadas pela água da chuva sirvam de criadouro para o temido mosquito transmissor da dengue.
Ao apresentar seu projeto de lei, Marcelino enfoca que a cobrança de taxas de permanência de cada veículo apreendido significa “um direito do cidadão ter sua propriedade protegida da ação climática”.
A proposta já passou pelo Departamento Jurídico e, agora, segue à apreciação das comissões técnicas permanentes, que irão dar seus pareceres, para então ser votada em plenário, o que pode acontecer já no início do segundo semestre.
A proliferação do mosquito da dengue é maior nos meses de calor. No entanto, não cessa nos meses de inverno, um dos motivos, segundo Marcelino, para que se amplie as áreas de vigilância e proteção. De acordo com a Secretaria de Saúde de Curitiba, existem pequenos focos do mosquito transmissor na cidade. Por isso, as ações do programa de prevenção começaram em 98 e se tornaram uma rotina, tanto no verão quanto no inverno.
O vereador alerta para o fato de que, além das casas, a proliferação do mosquito pode ocorrer em vários locais, como transportadoras, borracharias, oficinas, ferros-velhos e nos estacionamentos citados, onde a permanência dos veículos é superior a uma semana ou mais, criando local propício para o mosquito Aedes aegpty. Em 2005, foram confirmados oito casos de dengue e localizados 24 focos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba