Projeto prevê assepsia em tanques de areia
O tratamento e assepsia da areia contida nos tanques destinados ao lazer, à prática desportiva e à recreação infantil, existentes em áreas públicas e privadas da cidade, estão previstos em projeto de lei que começou a tramitar na Câmara de Curitiba. A proposta é de autoria do vereador Juliano Borghetti (PP).
Segundo o parlamentar, são vários os problemas decorrentes da negligência no tratamento dos tanques de areia, como o excesso de umidade e a baixa granulometria, facilitando a aspiração dos grãos. “Sem a assepsia os usuários ficam sujeitos à contaminação, estando vulneráveis a uma série de doenças graves, como hepatite, toxoplasmose, além de picada de insetos”, observa Borghetti, destacando o uso bastante comum dos tanques de areia em Curitiba, acentuado pelo advento das academias ao ar livre na cidade. “O projeto tem sua importância por exigir dos administradores, tanto privados quanto públicos, esforços para a manutenção da assepsia nestes locais”, afirma o vereador.
De acordo com o projeto, comprovada a contaminação da areia por meio de exame parasitológico, o local deverá ser isolado e a troca providenciada num prazo de cinco dias. Deverá ser realizado novo exame, atestando as condições necessárias para o uso seguro do local.
Juliano Borghetti ressalta que em cidades como Rio de Janeiro e Ribeirão Preto, o cuidado com os tanques de areia já é matéria de lei em vigor. Na cidade de São Paulo, no Senado e na Câmara Federal também já tramitam projetos semelhantes, de acordo com o vereador.
Segundo o parlamentar, são vários os problemas decorrentes da negligência no tratamento dos tanques de areia, como o excesso de umidade e a baixa granulometria, facilitando a aspiração dos grãos. “Sem a assepsia os usuários ficam sujeitos à contaminação, estando vulneráveis a uma série de doenças graves, como hepatite, toxoplasmose, além de picada de insetos”, observa Borghetti, destacando o uso bastante comum dos tanques de areia em Curitiba, acentuado pelo advento das academias ao ar livre na cidade. “O projeto tem sua importância por exigir dos administradores, tanto privados quanto públicos, esforços para a manutenção da assepsia nestes locais”, afirma o vereador.
De acordo com o projeto, comprovada a contaminação da areia por meio de exame parasitológico, o local deverá ser isolado e a troca providenciada num prazo de cinco dias. Deverá ser realizado novo exame, atestando as condições necessárias para o uso seguro do local.
Juliano Borghetti ressalta que em cidades como Rio de Janeiro e Ribeirão Preto, o cuidado com os tanques de areia já é matéria de lei em vigor. Na cidade de São Paulo, no Senado e na Câmara Federal também já tramitam projetos semelhantes, de acordo com o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba