Projeto preserva o meio ambiente, diz deputado
Em visita à Câmara Municipal de Curitiba, na sessão plenária desta segunda-feira (22), o deputado estadual Rasca Rodrigues (PV) apoiou a discussão propositiva de projeto de lei da vereadora Noemia Rocha (PMDB), que prevê a destinação adequada da bituca dos cigarros. O parlamentar, engenheiro agrônomo do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), é autor de iniciativa semelhante que virou lei no Paraná.
A votação da matéria foi adiada depois de pedido do líder do prefeito na Casa, Serginho do Posto (PSDB). Entretanto, o mérito e a validade do projeto “são incontestáveis”, afirmou o deputado estadual, ao ocupar a tribuna para falar da utilização dos resíduos dos cigarros na fabricação de mantas para controle de erosão.
Lei estadual
Sancionada em julho deste ano, a lei de autoria de Rasca prevê, por meio de parceria entre governo do estado e empresas privadas, um programa que disponibilize à população recipientes para coleta das bitucas de cigarro, evitando o seu descarte impróprio. A medida vale para locais de grande aglomeração de pessoas, como ruas, praças, praias, parques, estádios de futebol, rodoviárias, aeroportos e similares. Na avaliação feita pelo deputado, em Curitiba, oito milhões de bitucas de cigarro são descartadas diariamente, sendo que aproximadamente 3,5 milhões (quase a metade) acabam virando lixo em espaços públicos, entupindo bueiros e canaletas, além de comprometer o meio ambiente. Cada bituca leva em torno de cinco anos para se decompor no ambiente, pois em sua composição há mais de 4,7 mil substâncias como metais pesados, pesticidas, arsênico, entre outros.
Poluição
A iniciativa do Legislativo municipal em averiguar as questões de contaminação sanitária também foi avaliada pelo deputado estadual. Na tribuna, comentou que, numa última averiguação de comissão específica na Assembleia Legislativa do Paraná, foram encontradas no Jardim Social mais de 3 mil ligações irregulares de esgoto. Depois de ações conjuntas com a Sanepar, Rasca disse que o número foi reduzido para pouco mais de 20. Com isto, o parlamentar quis exemplificar que o problema da “contaminação sanitária não é exclusivo de bairros menos estruturados, como se possa imaginar e que há bastante serviço a fazer nessa área ambiental”.
Rasca ainda falou sobre mobilidade e do processo eleitoral do segundo turno para escolha do novo prefeito de Curitiba.
A votação da matéria foi adiada depois de pedido do líder do prefeito na Casa, Serginho do Posto (PSDB). Entretanto, o mérito e a validade do projeto “são incontestáveis”, afirmou o deputado estadual, ao ocupar a tribuna para falar da utilização dos resíduos dos cigarros na fabricação de mantas para controle de erosão.
Lei estadual
Sancionada em julho deste ano, a lei de autoria de Rasca prevê, por meio de parceria entre governo do estado e empresas privadas, um programa que disponibilize à população recipientes para coleta das bitucas de cigarro, evitando o seu descarte impróprio. A medida vale para locais de grande aglomeração de pessoas, como ruas, praças, praias, parques, estádios de futebol, rodoviárias, aeroportos e similares. Na avaliação feita pelo deputado, em Curitiba, oito milhões de bitucas de cigarro são descartadas diariamente, sendo que aproximadamente 3,5 milhões (quase a metade) acabam virando lixo em espaços públicos, entupindo bueiros e canaletas, além de comprometer o meio ambiente. Cada bituca leva em torno de cinco anos para se decompor no ambiente, pois em sua composição há mais de 4,7 mil substâncias como metais pesados, pesticidas, arsênico, entre outros.
Poluição
A iniciativa do Legislativo municipal em averiguar as questões de contaminação sanitária também foi avaliada pelo deputado estadual. Na tribuna, comentou que, numa última averiguação de comissão específica na Assembleia Legislativa do Paraná, foram encontradas no Jardim Social mais de 3 mil ligações irregulares de esgoto. Depois de ações conjuntas com a Sanepar, Rasca disse que o número foi reduzido para pouco mais de 20. Com isto, o parlamentar quis exemplificar que o problema da “contaminação sanitária não é exclusivo de bairros menos estruturados, como se possa imaginar e que há bastante serviço a fazer nessa área ambiental”.
Rasca ainda falou sobre mobilidade e do processo eleitoral do segundo turno para escolha do novo prefeito de Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba