Projeto polêmico é rejeitado na Câmara
Meu objetivo foi alcançado. Levantar a discussão sobre os atuais problemas e a legislação sobre o comércio na nossa cidade. Este foi o comentário do vereador Luis Ernesto (PSDB), ao falar da rejeição do projeto de lei de sua autoria, na sessão plenária desta segunda-feira (22), que dispõe sobre o horário dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviço na cidade. De acordo com o texto da proposta, o comércio ficaria aberto das 7h às 23h. A bancada de apoio ao prefeito, liderada pelo vereador Mario Celso Cunha (PSB), após reuniões com Beto Richa, decidiu derrubar e arquivar o projeto.
Não houve discussão anterior à votação, devido a acordo entre as lideranças partidárias. A votação foi nominal e, após seu encerramento, os vereadores puderam justificar seus votos. O vereador André Passos (PT) disse que votou contrário ao projeto para manter uma posição histórica do partido. Considerou positiva a mobilização dos comerciários e o amplo alcance que a discussão teve na sociedade nos últimos dias. Julieta Reis (sem partido) disse que seu voto foi pela derrubada, pois a proposta, a seu ver, não foi debatida de maneira satisfatória. Outros vereadores justificaram seus votos, considerando-os condizentes com os anseios da comunidade e dos comerciários, que pediam pela rejeição da proposta, dentre os quais Celso Torquato (PMDB), Ney Leprevost (PP) e Manassés de Oliveira (PSB), que reconheceram que, apesar de polêmico, o projeto de Luis Ernesto visava promover melhorias na legislação sobre o comércio em Curitiba. Manassés, que além de vereador é líder sindical, foi parabenizado por outros parlamentares por defender a posição dos comerciários e promover o debate sobre a proposta entre os sindicatos.
Não houve discussão anterior à votação, devido a acordo entre as lideranças partidárias. A votação foi nominal e, após seu encerramento, os vereadores puderam justificar seus votos. O vereador André Passos (PT) disse que votou contrário ao projeto para manter uma posição histórica do partido. Considerou positiva a mobilização dos comerciários e o amplo alcance que a discussão teve na sociedade nos últimos dias. Julieta Reis (sem partido) disse que seu voto foi pela derrubada, pois a proposta, a seu ver, não foi debatida de maneira satisfatória. Outros vereadores justificaram seus votos, considerando-os condizentes com os anseios da comunidade e dos comerciários, que pediam pela rejeição da proposta, dentre os quais Celso Torquato (PMDB), Ney Leprevost (PP) e Manassés de Oliveira (PSB), que reconheceram que, apesar de polêmico, o projeto de Luis Ernesto visava promover melhorias na legislação sobre o comércio em Curitiba. Manassés, que além de vereador é líder sindical, foi parabenizado por outros parlamentares por defender a posição dos comerciários e promover o debate sobre a proposta entre os sindicatos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba