Projeto pode trazer conflitos à sociedade, opina vereador
O vereador Pastor Gilso de Freitas (PR) se manifesta contrário à aprovação, pela Câmara de Curitiba, de projeto que cria o Dia Municipal contra a Homofobia. Na opinião do parlamentar, “quando apareceu, o homossexualismo era proibido. Algum tempo depois, passou a ser aceito. Amparado pela discussão, acabou virando direito. E, agora, começa a ser estimulado por propostas que, além de divulgá-lo, podem nos obrigar a não poder questionar tal situação”. Citando trecho do apóstolo Paulo, na Bíblia, Pastor Gilso afirma que tem “o direito de não achar o homossexualismo (seja masculino ou feminino) normal, da mesma forma que não acho normal um pé de laranja produzir maçãs”. Para o vereador, cada um é livre para fazer o que quiser e prestará contas a Deus, “por isso me importo com a opção sexual, pois contraria os princípios cristãos”.
O parlamentar diz que, desde a década de 80, a homossexualidade é reprovada. “Grandes líderes mundiais se posicionaram contrários a esta prática, como a então primeira-ministra da Inglaterra, Margareth Thatcher, e o falecido Papa João Paulo II. Hoje, os homossexuais não se preocupam apenas com sua opção sexual, mas em obrigar que todos aceitem seu comportamento. O simples ato de criticar o homossexualismo já é encarado pela militância homossexual como ‘homofobia’, digna de prisão”, diz.
O vereador cita a própria justificativa do projeto, que traz pesquisa fornecida pela Unesco entre alunos do ensino fundamental e médio, para afirmar que “a população também não aceita: em média 39,4% dos entrevistados do sexo masculino e 16,5% do sexo feminino não gostariam de ter homossexuais como colegas de classe, enquanto, entre pais de alunos do ensino fundamental e médio, verificou-se que 41,5% dos homens declararam que não gostariam que homossexuais fossem colegas de classe dos filhos.”
“O problema é que os homossexuais vivem criando falsos conceitos”, conclui Pastor Gilso, alertando, porém, que “não é por ser contra o homossexualismo e achar isso anormal que sou automaticamente um perseguidor e exterminador de homossexuais. Deixo os homossexuais viverem em paz, contanto que não tentem dizer a meus filhos que todos devem ser assim”.
O parlamentar diz que, desde a década de 80, a homossexualidade é reprovada. “Grandes líderes mundiais se posicionaram contrários a esta prática, como a então primeira-ministra da Inglaterra, Margareth Thatcher, e o falecido Papa João Paulo II. Hoje, os homossexuais não se preocupam apenas com sua opção sexual, mas em obrigar que todos aceitem seu comportamento. O simples ato de criticar o homossexualismo já é encarado pela militância homossexual como ‘homofobia’, digna de prisão”, diz.
O vereador cita a própria justificativa do projeto, que traz pesquisa fornecida pela Unesco entre alunos do ensino fundamental e médio, para afirmar que “a população também não aceita: em média 39,4% dos entrevistados do sexo masculino e 16,5% do sexo feminino não gostariam de ter homossexuais como colegas de classe, enquanto, entre pais de alunos do ensino fundamental e médio, verificou-se que 41,5% dos homens declararam que não gostariam que homossexuais fossem colegas de classe dos filhos.”
“O problema é que os homossexuais vivem criando falsos conceitos”, conclui Pastor Gilso, alertando, porém, que “não é por ser contra o homossexualismo e achar isso anormal que sou automaticamente um perseguidor e exterminador de homossexuais. Deixo os homossexuais viverem em paz, contanto que não tentem dizer a meus filhos que todos devem ser assim”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba