Projeto pode evitar assaltos aos clientes dos bancos
Projeto de lei do primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba, Tito Zeglin (PDT), para proibir a utilização de aparelhos de telefonia móvel dentro dos bancos, pode impedir uma prática que vem se tornando comum nas ocorrências policiais diárias da cidade. Nesta terça-feira (30), assalto a uma agência do Banco do Brasil no bairro Portão mostrou a “importância da aprovação do projeto para a segurança da população ”, como afirmou Zeglin, que está preocupado com a saída dos clientes das agências bancárias.
“Está ficando corriqueiro”, segundo informações da própria polícia, que bandidos se comuniquem para informar sobre a movimentação do cliente no caixa. O exemplo desta terça-feira mostrou como funciona a ação marginal. Uma cliente teve R$ 4 mil levados por dois criminosos armados. Graças à ação rápida da polícia, o caso foi solucionado e os valores devolvidos à pessoa.
Mérito
Zeglin chama atenção para o fato de que nem sempre os finais são satisfatórios nestes casos. “Muitas vezes, as vítimas são atacadas sem que se saiba, pela ação rápida dos criminosos. Com a proibição, pretendemos ampliar a tranquilidade dos clientes, que são vistos por câmeras de segurança apenas nas portas giratórias”, completou.
O primeiro vice-presidente disse também que “a aceitação da iniciativa tem sido boa, com a maior parte da população entendendo o objetivo.” O primeiro parecer técnico da Comissão de Legislação da Câmara de Curitiba, emitido pela vereadora Renata Bueno (PPS), foi favorável à tramitação da matéria.
“Está ficando corriqueiro”, segundo informações da própria polícia, que bandidos se comuniquem para informar sobre a movimentação do cliente no caixa. O exemplo desta terça-feira mostrou como funciona a ação marginal. Uma cliente teve R$ 4 mil levados por dois criminosos armados. Graças à ação rápida da polícia, o caso foi solucionado e os valores devolvidos à pessoa.
Mérito
Zeglin chama atenção para o fato de que nem sempre os finais são satisfatórios nestes casos. “Muitas vezes, as vítimas são atacadas sem que se saiba, pela ação rápida dos criminosos. Com a proibição, pretendemos ampliar a tranquilidade dos clientes, que são vistos por câmeras de segurança apenas nas portas giratórias”, completou.
O primeiro vice-presidente disse também que “a aceitação da iniciativa tem sido boa, com a maior parte da população entendendo o objetivo.” O primeiro parecer técnico da Comissão de Legislação da Câmara de Curitiba, emitido pela vereadora Renata Bueno (PPS), foi favorável à tramitação da matéria.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba