Projeto institui monografia na rede municipal de ensino
Um potente aliado para incentivar alunos no gosto pelo estudo e estimular a criatividade redacional foi aprovado pela Câmara de Curitiba, na tarde desta terça-feira (6), com o projeto de lei do vereador Paulo Frote (PSDB) que autoriza a rede municipal de ensino a instituir o Concurso Anual de Monografia, versando sobre um tema de relevância nacional.
Cada participante do concurso poderá apresentar apenas uma monografia de no máximo 30 linhas, de próprio punho, datilografado ou digitado no computador. O vencedor do concurso receberá um certificado que deverá ser assinado pelo secretário municipal de Educação e pelo diretor da escola em que o aluno estiver matriculado.
Com o projeto, o vereador Paulo Frote quer despertar nos alunos “o interesse pela pesquisa e ao mesmo tempo mantê-los atualizados em relação a diferentes temas relevantes, que estejam em destaque na oportunidade da realização do concurso”. Frote recebeu muitas manifestações de apoio em plenário, durante a discussão do projeto. Uma delas, vindo do vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), que há 15 anos desenvolve o Concurso Literário do Bairro Alto e, agora, está promovendo a 1ª Gincana Cultural do Grande Bairro Alto.
O presidente da Comissão de Educação da Câmara, vereador Angelo Batista (PP), também adotou o projeto, reconhecendo “como maravilhosa a iniciativa que estimula a leitura e escrita aos jovens alunos e também contribui para melhorar a qualidade do saber”.
Embora a professora Josete (PT) tenha considerado o projeto “pouco paupável para crianças em início de vida escolar”, defende um ensino de melhor qualidade que paute pela incorporação de conteúdos mínimos para os currículos escolares e que se dê tratamento individualizado aos alunos.
A vereadora Nely Almeida elogiou o projeto de Frote, dizendo que, “no ensino fundamental, 38% dos alunos não têm condições de interpretação e que a iniciativa poderá contribuir para reduzir esse índice”.
Cada participante do concurso poderá apresentar apenas uma monografia de no máximo 30 linhas, de próprio punho, datilografado ou digitado no computador. O vencedor do concurso receberá um certificado que deverá ser assinado pelo secretário municipal de Educação e pelo diretor da escola em que o aluno estiver matriculado.
Com o projeto, o vereador Paulo Frote quer despertar nos alunos “o interesse pela pesquisa e ao mesmo tempo mantê-los atualizados em relação a diferentes temas relevantes, que estejam em destaque na oportunidade da realização do concurso”. Frote recebeu muitas manifestações de apoio em plenário, durante a discussão do projeto. Uma delas, vindo do vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), que há 15 anos desenvolve o Concurso Literário do Bairro Alto e, agora, está promovendo a 1ª Gincana Cultural do Grande Bairro Alto.
O presidente da Comissão de Educação da Câmara, vereador Angelo Batista (PP), também adotou o projeto, reconhecendo “como maravilhosa a iniciativa que estimula a leitura e escrita aos jovens alunos e também contribui para melhorar a qualidade do saber”.
Embora a professora Josete (PT) tenha considerado o projeto “pouco paupável para crianças em início de vida escolar”, defende um ensino de melhor qualidade que paute pela incorporação de conteúdos mínimos para os currículos escolares e que se dê tratamento individualizado aos alunos.
A vereadora Nely Almeida elogiou o projeto de Frote, dizendo que, “no ensino fundamental, 38% dos alunos não têm condições de interpretação e que a iniciativa poderá contribuir para reduzir esse índice”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba