Projeto indica avanço na inclusão dos cegos
Empresas concessionárias de serviços públicos instaladas em Curitiba e região poderão fornecer as faturas mensais em braile aos usuários portadores de deficiência visual. A medida será adotada se aprovado projeto do vereador João Cláudio Derosso (PSDB), presidente da Câmara, e sancionada a lei pelo prefeito. A proposta está em apreciação nas comissões permanentes do Legislativo.
“A ideia é proporcionar maior comodidade aos deficientes visuais em seu dia a dia. Medidas simples como o recebimento da conta mensal em linguagem braile podem significar grandes avanços rumo à inclusão total das pessoas com deficiência”, comenta o vereador. Derosso argumenta, ainda, que “a Campanha da Fraternidade 2006, cujo tema foi ‘Fraternidade e pessoas com deficiência’ e o lema ‘Levanta-te, vem para o meio’, mostra qual deve ser a atitude de cada um de nós diante das dificuldades enfrentadas pelos deficientes.”
Responsabilidade
Algumas empresas, segundo Derosso, “por livre iniciativa já adotam práticas compatíveis com a necessidade das pessoas com os mais diversos tipos de deficiência, mesmo sem dispositivo legal que as obrigue.” No entendimento do parlamentar, “o poder público tem grande responsabilidade nessa área, porque uma de suas principais funções é promover o bem comum dos cidadãos. Desta forma, a sugestão é estender as obrigações constantes no projeto ao poder público, porque executam serviços de natureza pública mediante concessão”.
“A ideia é proporcionar maior comodidade aos deficientes visuais em seu dia a dia. Medidas simples como o recebimento da conta mensal em linguagem braile podem significar grandes avanços rumo à inclusão total das pessoas com deficiência”, comenta o vereador. Derosso argumenta, ainda, que “a Campanha da Fraternidade 2006, cujo tema foi ‘Fraternidade e pessoas com deficiência’ e o lema ‘Levanta-te, vem para o meio’, mostra qual deve ser a atitude de cada um de nós diante das dificuldades enfrentadas pelos deficientes.”
Responsabilidade
Algumas empresas, segundo Derosso, “por livre iniciativa já adotam práticas compatíveis com a necessidade das pessoas com os mais diversos tipos de deficiência, mesmo sem dispositivo legal que as obrigue.” No entendimento do parlamentar, “o poder público tem grande responsabilidade nessa área, porque uma de suas principais funções é promover o bem comum dos cidadãos. Desta forma, a sugestão é estender as obrigações constantes no projeto ao poder público, porque executam serviços de natureza pública mediante concessão”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba