Projeto incentiva a leitura e conhecimento
"Contando histórias: era uma vez" na Rua da Cidadania é projeto do vereador Valdenir Dias (PMDB). A idéia do parlamentar é levar a biblioteca ambulante e o contador de histórias às ruas da cidadania e reunir estudantes do ensino fundamental.
Segundo Dias, a biblioteca deverá ser disponibilizada pela Secretaria da Educação e o acervo composto por doações das instituições. "O projeto deve ser desenvolvido aos sábados, das 9h às 13h, cumprindo itinerário programado. Ou seja, a cada sábado duas ruas da cidadania, de forma alternada, de acordo com calendário fixado pela Educação", explica o parlamentar.
Incentivo
O vereador diz que "esta é uma forma de ampliar o conhecimento das crianças fora do espaço escolar, facilitando o acesso aos livros. O programa será um incentivo para que os menores criem gosto pela literatura, pelas diferentes formas de aprendizagem e a busca de informação de maneira educativa e divertida".
"Em um país com grande número de analfabetos, dentre eles os funcionais (que não conseguem interpretar o que lêem), essa realidade só pode começar a ser mudada a partir da criação e ampliação de políticas educativas que visem a qualidade do que se aprende, dentro ou fora das escolas, que busquem formar cidadãos críticos e aptos a crescer pessoalmente e profissionalmente. E a melhor fase da vida de uma pessoa para o início desse desenvolvimento crítico é a fase escolar", conclui.
Segundo Dias, a biblioteca deverá ser disponibilizada pela Secretaria da Educação e o acervo composto por doações das instituições. "O projeto deve ser desenvolvido aos sábados, das 9h às 13h, cumprindo itinerário programado. Ou seja, a cada sábado duas ruas da cidadania, de forma alternada, de acordo com calendário fixado pela Educação", explica o parlamentar.
Incentivo
O vereador diz que "esta é uma forma de ampliar o conhecimento das crianças fora do espaço escolar, facilitando o acesso aos livros. O programa será um incentivo para que os menores criem gosto pela literatura, pelas diferentes formas de aprendizagem e a busca de informação de maneira educativa e divertida".
"Em um país com grande número de analfabetos, dentre eles os funcionais (que não conseguem interpretar o que lêem), essa realidade só pode começar a ser mudada a partir da criação e ampliação de políticas educativas que visem a qualidade do que se aprende, dentro ou fora das escolas, que busquem formar cidadãos críticos e aptos a crescer pessoalmente e profissionalmente. E a melhor fase da vida de uma pessoa para o início desse desenvolvimento crítico é a fase escolar", conclui.
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