Projeto garante mais segurança nas escolas
Preocupado em ampliar as diretrizes da segurança pública na cidade e principalmente nas escolas, o vereador Juliano Borghetti (PP) propõe a instalação de detectores de metal e câmeras de segurança nas escolas das redes pública e privada.
A ideia é assegurar a segurança de alunos e professores, que têm a preocupação com agressões físicas, morais e o tráfico de drogas . “Os pais devem ter tranquilidade ao deixar seus filhos na escola onde vão para estudar”, comenta o parlamentar.
Monitoramento
Pela proposta, as câmeras deverão ser instaladas em locais estratégicos para monitorar a entrada e saída dos alunos, o pátio de recreação e corredores internos. As gravações devem ficar arquivadas no mínimo por 30 dias e as autoridades municipais poderão acessar as gravações.
“O principal objetivo desse projeto é combater o crescimento do porte de armas. As novas medidas, se aprovadas em plenário e sancionadas pelo prefeito, devem assegurar os direitos à integridade física de cada estudante, professor, pais, funcionários das escolas e qualquer outro cidadão que possa estar sujeito à violação de seus direitos fundamentais”, conclui Borghetti.
A ideia é assegurar a segurança de alunos e professores, que têm a preocupação com agressões físicas, morais e o tráfico de drogas . “Os pais devem ter tranquilidade ao deixar seus filhos na escola onde vão para estudar”, comenta o parlamentar.
Monitoramento
Pela proposta, as câmeras deverão ser instaladas em locais estratégicos para monitorar a entrada e saída dos alunos, o pátio de recreação e corredores internos. As gravações devem ficar arquivadas no mínimo por 30 dias e as autoridades municipais poderão acessar as gravações.
“O principal objetivo desse projeto é combater o crescimento do porte de armas. As novas medidas, se aprovadas em plenário e sancionadas pelo prefeito, devem assegurar os direitos à integridade física de cada estudante, professor, pais, funcionários das escolas e qualquer outro cidadão que possa estar sujeito à violação de seus direitos fundamentais”, conclui Borghetti.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba