Projeto fixa diretrizes para atendimento do autismo
Projeto em tramitação na Câmara Municipal estabelece as diretrizes para a política municipal de atendimento aos portadores de transtornos do espectro do autismo (autismo infantil, autismo atípico e síndrome de Asperger). A proposta determina que os autistas integrem um grupo exclusivo dentro das pessoas com deficiência.
O documento foi apresentado pelo vereador Roberto Hinça (PSD), líder do prefeito no Legislativo Municipal, às vésperas do Dia Mundial de Conscientização do Autismo, instituído pela ONU em 2 de abril. Segundo ele, é necessária uma política pública de mais abrangência para a questão. “Curitiba pode continuar a ser copiada por outras cidades. Sem discriminação, pode demonstrar respeito e ser referência”, disse.
Hinça afirma que o texto traz benefícios aos autistas, sejam crianças ou adultos, e a suas famílias. O projeto prevê ações de conscientização sobre a síndrome e de adaptação dos pacientes, por meio da garantia que eles não sejam tratados como deficientes mentais ou com transtornos comportamentais e da garantia de atendimento na rede municipal de saúde.
Entre outras propostas, a matéria também prevê o diagnóstico precoce do transtorno, para que o autista tenha auxílio médico imediato. A doença costuma se manifestar antes dos três anos de idade e persiste durante a vida adulta. O indivíduo tem alterações na interação social, na comunicação e no comportamento.
O vereador diz que especialistas no autismo arriscam-se a falar em cura, por meio do tratamento adequado e do diagnóstico precoce. “A proposta é uma antiga reivindicação das entidades assistenciais e de representantes dos movimentos sociais da nossa capital que atendem os portadores”, completa o líder. “Igualmente, tem a finalidade de conscientizar as famílias e toda a sociedade curitibana sobre os desafios do autismo.”
O documento foi apresentado pelo vereador Roberto Hinça (PSD), líder do prefeito no Legislativo Municipal, às vésperas do Dia Mundial de Conscientização do Autismo, instituído pela ONU em 2 de abril. Segundo ele, é necessária uma política pública de mais abrangência para a questão. “Curitiba pode continuar a ser copiada por outras cidades. Sem discriminação, pode demonstrar respeito e ser referência”, disse.
Hinça afirma que o texto traz benefícios aos autistas, sejam crianças ou adultos, e a suas famílias. O projeto prevê ações de conscientização sobre a síndrome e de adaptação dos pacientes, por meio da garantia que eles não sejam tratados como deficientes mentais ou com transtornos comportamentais e da garantia de atendimento na rede municipal de saúde.
Entre outras propostas, a matéria também prevê o diagnóstico precoce do transtorno, para que o autista tenha auxílio médico imediato. A doença costuma se manifestar antes dos três anos de idade e persiste durante a vida adulta. O indivíduo tem alterações na interação social, na comunicação e no comportamento.
O vereador diz que especialistas no autismo arriscam-se a falar em cura, por meio do tratamento adequado e do diagnóstico precoce. “A proposta é uma antiga reivindicação das entidades assistenciais e de representantes dos movimentos sociais da nossa capital que atendem os portadores”, completa o líder. “Igualmente, tem a finalidade de conscientizar as famílias e toda a sociedade curitibana sobre os desafios do autismo.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba