Projeto dispõe sobre a instalação de pára-raios
O vereador Jairo Marcelino (PDT) propõe a instalação de pára-raios em edificações com mais de dois pavimentos e a substituição e adequação dos equipamentos radioativos ao sistema de proteção, conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Com a medida, o parlamentar pretende contemplar a comunidade com mais segurança e melhor qualidade de vida. “Afinal, nosso País é campeão em descargas atmosféricas e os curitibanos necessitam de total proteção contra os raios, seguindo as normas técnicas vigentes”, explica. Jairo Marcelino destaca “que os aspectos técnicos são de grande importância para o sucesso da implantação das medidas, porque a remoção, acondicionamento e o transporte de equipamentos radioativos devem ser realizados por profissionais qualificados, que respeitem a resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear”.
Proteção
Segundo Jairo Marcelino, com a aprovação e sanção do projeto, será possível “evitar acidentes com radiação e contaminação com os pára-raios usados hoje e protegerá contra as descargas atmosféricas. Portanto, trata-se de matéria de saúde pública, modificando a perspectiva da cidade em relação a este aspecto, que pode ser danoso à coletividade se não for tratado com o devido procedimento”.
Com a medida, o parlamentar pretende contemplar a comunidade com mais segurança e melhor qualidade de vida. “Afinal, nosso País é campeão em descargas atmosféricas e os curitibanos necessitam de total proteção contra os raios, seguindo as normas técnicas vigentes”, explica. Jairo Marcelino destaca “que os aspectos técnicos são de grande importância para o sucesso da implantação das medidas, porque a remoção, acondicionamento e o transporte de equipamentos radioativos devem ser realizados por profissionais qualificados, que respeitem a resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear”.
Proteção
Segundo Jairo Marcelino, com a aprovação e sanção do projeto, será possível “evitar acidentes com radiação e contaminação com os pára-raios usados hoje e protegerá contra as descargas atmosféricas. Portanto, trata-se de matéria de saúde pública, modificando a perspectiva da cidade em relação a este aspecto, que pode ser danoso à coletividade se não for tratado com o devido procedimento”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba