Projeto da LDO para 2009 tem aval dos vereadores
O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2009, que estabelece metas e prioridades da administração municipal para serviços e obras que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos curitibanos, foi aprovado pela Câmara de Curitiba em primeiro turno, na noite desta quinta-feira (26). A proposta prevê receita total de R$ 3,59 bilhões, com despesa estimada em R$ 3,548 bilhões e reserva de contingência de R$ 31,4 milhões. Composto por seis capítulos e 58 artigos, foi acrescido de apenas duas emendas modificativas de ordem técnica.
A matéria foi discutida por mais de duas horas e trouxe como novidade a adoção do parecer terminativo expedido pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, que analisou o maior número de sugestões apresentadas em audiência pública e através das consultas disponibilizadas à população.
Foram à tribuna do Legislativo para discutir o projeto o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), e os vereadores Roseli Isidoro, Adenival Gomes e professora Josete, do PT. Houve divergência entre os parlamentares em relação à nova metodologia, que, segundo alguns deles, cerceou a discussão sobre demandas reivindicadas pela população. Em contraposição, o líder do prefeito explicou que “Beto Richa procura governar com equilíbrio e responsabilidade sobre o controle de gastos.” Segundo ele, “esta forma de governar adotada por Richa exige planejamento e execução dentro dos recursos financeiros que não comprometam a capacidade administrativa.”
A nova metodologia de triagem de emendas foi resultado de consenso da maior parte dos parlamentares, que decidiu conceder autonomia às comissões da Casa, com condições técnicas de análise.
À área social serão destinados 37% do orçamento, a maior parte dos recursos. Para a manutenção e melhoria da estrutura institucional da Prefeitura, 24%. Outros 22% vão para a mobilidade urbana, 11% para infra-estrutura, urbanismo e meio ambiente e 6%, outros. A área social envolve investimentos e custeio para educação, cultura, assistência social, esporte e lazer, segurança e saúde.
A matéria foi discutida por mais de duas horas e trouxe como novidade a adoção do parecer terminativo expedido pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, que analisou o maior número de sugestões apresentadas em audiência pública e através das consultas disponibilizadas à população.
Foram à tribuna do Legislativo para discutir o projeto o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), e os vereadores Roseli Isidoro, Adenival Gomes e professora Josete, do PT. Houve divergência entre os parlamentares em relação à nova metodologia, que, segundo alguns deles, cerceou a discussão sobre demandas reivindicadas pela população. Em contraposição, o líder do prefeito explicou que “Beto Richa procura governar com equilíbrio e responsabilidade sobre o controle de gastos.” Segundo ele, “esta forma de governar adotada por Richa exige planejamento e execução dentro dos recursos financeiros que não comprometam a capacidade administrativa.”
A nova metodologia de triagem de emendas foi resultado de consenso da maior parte dos parlamentares, que decidiu conceder autonomia às comissões da Casa, com condições técnicas de análise.
À área social serão destinados 37% do orçamento, a maior parte dos recursos. Para a manutenção e melhoria da estrutura institucional da Prefeitura, 24%. Outros 22% vão para a mobilidade urbana, 11% para infra-estrutura, urbanismo e meio ambiente e 6%, outros. A área social envolve investimentos e custeio para educação, cultura, assistência social, esporte e lazer, segurança e saúde.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba