Projeto cria Censo Inclusão para deficientes
Um programa de pesquisa estatística voltado à identificação do perfil socioeconômico das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida que residem em Curitiba é previsto em projeto de lei que tramita na Câmara de Curitiba. A autoria é do presidente da Casa, vereador João Cláudio Derosso (PSDB).
De acordo com a proposta, o denominado "Censo Inclusão" deverá ser realizado a cada quatro anos. Caberá ao Executivo regulamentar a lei, cujas despesas decorrentes de sua aplicação serão supridas por dotações orçamentárias próprias, presentes na Lei Orçamentária Anual (LOA), sendo suplementadas caso haja a necessidade.
"O "Censo Inclusão" visa suprir a ausência de dados relacionados aos cidadão portadores de deficiências, pois o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é apresentado a cada 10 anos", declara Derosso, observando que se trata de população expressiva e dependente de atenção especial. "Mapeamento real da situação é necessário. Sem esses dados, dificulta-se o planejamento e a implantação de políticas públicas voltadas a esses cidadãos", afirma o parlamentar, justificando a criação da pesquisa.
Deficientes no Censo
Além de ser realizado a cada 10 anos, o Censo do IBGE levantou dados relativos a deficientes e pessoas com mobilidade reduzida apenas nos domicílios selecionados para integrar o grupo de amostra, que é um em cada dez do total de casas pesquisadas, nas quais apenas os dados para o preenchimento do questionário básico do órgão foram requeridos. Neste questionário, informações como sexo, idade, alfabetização, posição familiar e (em 2010) "cor ou raça" são pedidas. No questionário do grupo de amostra, mais complexo, além desses dados, foram incluídos grau de escolaridade, trabalho, rendimentos, religião, migração, fecundidade, entre outros, e a presença de integrantes da família portadores de deficiências e com mobilidade reduzida.
"Com o Censo Inclusão, Curitiba poderá dispor de números mais precisos e atualizados para trabalhar", conclui Derosso.
De acordo com a proposta, o denominado "Censo Inclusão" deverá ser realizado a cada quatro anos. Caberá ao Executivo regulamentar a lei, cujas despesas decorrentes de sua aplicação serão supridas por dotações orçamentárias próprias, presentes na Lei Orçamentária Anual (LOA), sendo suplementadas caso haja a necessidade.
"O "Censo Inclusão" visa suprir a ausência de dados relacionados aos cidadão portadores de deficiências, pois o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é apresentado a cada 10 anos", declara Derosso, observando que se trata de população expressiva e dependente de atenção especial. "Mapeamento real da situação é necessário. Sem esses dados, dificulta-se o planejamento e a implantação de políticas públicas voltadas a esses cidadãos", afirma o parlamentar, justificando a criação da pesquisa.
Deficientes no Censo
Além de ser realizado a cada 10 anos, o Censo do IBGE levantou dados relativos a deficientes e pessoas com mobilidade reduzida apenas nos domicílios selecionados para integrar o grupo de amostra, que é um em cada dez do total de casas pesquisadas, nas quais apenas os dados para o preenchimento do questionário básico do órgão foram requeridos. Neste questionário, informações como sexo, idade, alfabetização, posição familiar e (em 2010) "cor ou raça" são pedidas. No questionário do grupo de amostra, mais complexo, além desses dados, foram incluídos grau de escolaridade, trabalho, rendimentos, religião, migração, fecundidade, entre outros, e a presença de integrantes da família portadores de deficiências e com mobilidade reduzida.
"Com o Censo Inclusão, Curitiba poderá dispor de números mais precisos e atualizados para trabalhar", conclui Derosso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba