Projeto contra violência tem apoio da população
A idéia de criar o programa “Escola sem violência” tem tido repercussão na sociedade. A proposta, em apreciação na Câmara de Curitiba, é do líder do PRTB, vereador Custódio da Silva. “O projeto prevê a ação interdiscipinar e de participação comunitária para prevenção e controle da violência nas instituições de ensino da rede municipal”, argumenta.
O parlamentar explica que, para implementar o programa, em cada escola será criada equipe de trabalho constituída por professores, funcionários do estabelecimento, alunos, especialistas em educação, pais e representantes ligados à comunidade escolar. Dependendo das peculiaridades de cada unidade, poderão ser chamados membros dos diversos segmentos sociais e entidades organizadas.
Insegurança
“O projeto visa criar mecanismos para enfrentar o grave problema da insegurança e da violência que cresce de forma assustadora, afetando a sociedade brasileira, atingindo até crianças e os adolescentes no seu próprio ambiente de formação e aprendizado: a escola. Os dados divulgados pela imprensa são alarmantes: tráfico e uso de drogas nas imediações e até dentro das escolas, agressões, vandalismo,furtos, depredações e ameaças de morte”, analisa Custódio, apontando “que o vandalismo é a outra face da violência nas escolas. Pichar muros e paredes, quebrar móveis e portas, destruir banheiros e roubar lâmpadas e equipamentos tornou-se diversão para alguns estudantes.”
O parlamentar explica que, para implementar o programa, em cada escola será criada equipe de trabalho constituída por professores, funcionários do estabelecimento, alunos, especialistas em educação, pais e representantes ligados à comunidade escolar. Dependendo das peculiaridades de cada unidade, poderão ser chamados membros dos diversos segmentos sociais e entidades organizadas.
Insegurança
“O projeto visa criar mecanismos para enfrentar o grave problema da insegurança e da violência que cresce de forma assustadora, afetando a sociedade brasileira, atingindo até crianças e os adolescentes no seu próprio ambiente de formação e aprendizado: a escola. Os dados divulgados pela imprensa são alarmantes: tráfico e uso de drogas nas imediações e até dentro das escolas, agressões, vandalismo,furtos, depredações e ameaças de morte”, analisa Custódio, apontando “que o vandalismo é a outra face da violência nas escolas. Pichar muros e paredes, quebrar móveis e portas, destruir banheiros e roubar lâmpadas e equipamentos tornou-se diversão para alguns estudantes.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba