Projeto busca prevenção contra gravidez precoce
Estudo publicado no Portal da Fundação Perseu Abramo (entidade criada em 1996 para desenvolver projetos de caráter político-cultural) mostra que cerca de 20% das crianças nascidas no Brasil a cada ano são filhas de adolescentes. E a maioria não tem condições financeiras nem emocionais para assumir essa maternidade. Para reverter esse quadro, a Câmara de Curitiba está analisando projeto que prevê a instituição do Programa de Prevenção à Gravidez Precoce.
A proposta é incentivar e propagar o programa de planejamento familiar ou reprodutivo, prevenir doenças sexualmente transmissíveis nas adolescentes e seus parceiros, resgatar essa faixa etária para a cidadania através de assistência social, além de prevenir a gravidez na adolescência.
Riscos
Os argumentos para justificar a iniciativa envolvem a comunidade médica, que tem alertado sobre as conseqüências da gravidez precoce. “A questão não se resume apenas ao fator psicológico o social. A gravidez na adolescência põe em risco a vida da mãe e do recém-nascido. Aos 14 anos, a mulher ainda não tem estrutura óssea e muscular adequada para o parto e isso significa alta probabilidade de risco à mãe e ao bebê”, explicam.
Pelo projeto apresentado na Câmara, o programa, se aprovado em plenário e sancionado pelo prefeito, vai oferecer todos os métodos e técnicas de contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde e implante de contraceptivos seguindo alguns critérios médicos. Tudo isso, entretanto, com garantia de opção.
A proposta é incentivar e propagar o programa de planejamento familiar ou reprodutivo, prevenir doenças sexualmente transmissíveis nas adolescentes e seus parceiros, resgatar essa faixa etária para a cidadania através de assistência social, além de prevenir a gravidez na adolescência.
Riscos
Os argumentos para justificar a iniciativa envolvem a comunidade médica, que tem alertado sobre as conseqüências da gravidez precoce. “A questão não se resume apenas ao fator psicológico o social. A gravidez na adolescência põe em risco a vida da mãe e do recém-nascido. Aos 14 anos, a mulher ainda não tem estrutura óssea e muscular adequada para o parto e isso significa alta probabilidade de risco à mãe e ao bebê”, explicam.
Pelo projeto apresentado na Câmara, o programa, se aprovado em plenário e sancionado pelo prefeito, vai oferecer todos os métodos e técnicas de contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde e implante de contraceptivos seguindo alguns critérios médicos. Tudo isso, entretanto, com garantia de opção.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba