Projeto aprovado incentiva a denúncia contra o tráfico
Na sessão plenária desta quarta-feira (07), na Câmara de Curitiba, foi aprovado projeto de lei da vereadora Julieta Reis (PSB) que obriga a afixação de adesivos com o telefone da narcodenúncia nos ônibus do transporte coletivo de Curitiba. A medida objetiva que motoristas e pedestres se informem do número do serviço contra o tráfico de drogas, da Secretaria de Estado de Segurança Pública. O adesivo deverá conter os seguintes dizeres: “Narcodenúncia. Telefone 161. Vamos combater o tráfico de drogas. Denuncie. Atendimento 24 horas”.
A vereadora pretende incentivar as denúncias anônimas contra o tráfico, já que o serviço é gratuito e garante o sigilo do denunciante. “A divulgação do número será grande devido à quantidade de pessoas que utilizam o transporte coletivo. Este é um problema do século XXI, uma rede poderosa que gera violência e condena vidas”, justificou Julieta Reis, na tribuna da Casa.
Os vereadores Angelo Batista (PP), Nely Almeida (PSDB), Serginho do Posto (PSDB), Paulo Frote (PSDB) e Custódio da Silva (PRTB) elogiaram a iniciativa. Serginho do Posto sugeriu que o número seja afixado também nas escolas e Custódio da Silva, que o mesmo número seja utilizado para denúncias contra o abuso sexual. O vereador Paulo Frote lembrou que, embora já sugerido, o número não consta nas contas de água e luz, como utilidade pública.
A vereadora pretende incentivar as denúncias anônimas contra o tráfico, já que o serviço é gratuito e garante o sigilo do denunciante. “A divulgação do número será grande devido à quantidade de pessoas que utilizam o transporte coletivo. Este é um problema do século XXI, uma rede poderosa que gera violência e condena vidas”, justificou Julieta Reis, na tribuna da Casa.
Os vereadores Angelo Batista (PP), Nely Almeida (PSDB), Serginho do Posto (PSDB), Paulo Frote (PSDB) e Custódio da Silva (PRTB) elogiaram a iniciativa. Serginho do Posto sugeriu que o número seja afixado também nas escolas e Custódio da Silva, que o mesmo número seja utilizado para denúncias contra o abuso sexual. O vereador Paulo Frote lembrou que, embora já sugerido, o número não consta nas contas de água e luz, como utilidade pública.
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