Projeto aprovado garante avanços na educação
Projeto dispondo sobre a Organização do Sistema Municipal de Ensino (Sismen), de autoria do prefeito Beto Richa, foi aprovado na Câmara de Curitiba, nesta segunda-feira (11). A proposta pretende garantir aos alunos condições de acesso e permanência escolar, qualidade na oferta da educação, promover a participação da comunidade na gestão escolar e no Sistema Municipal de Ensino (Sismen), além de valorizar os profissionais da área, entre outros itens.
Conforme a justificativa, com a implantação do sistema, a rede municipal passará a ter maior liberdade para tomar suas próprias decisões administrativas e pedagógicas. Também integram o sistema as escolas particulares que atuam na área de educação infantil. “Com a medida, estamos buscando objetivos maiores, que é a democratização da educação e a busca permanente da melhoria da qualidade de ensino”, explica Beto Richa
O documento prevê, ainda, a garantia do ensino fundamental obrigatório e gratuito, a partir dos seis anos de idade; atendimento educacional especializado gratuito aos alunos com necessidades especiais, atendimento também gratuito às crianças de zero a seis anos na educação infantil e oferta de educação escolar regular para jovens e adultos com características e modalidades adequadas às disponibilidades.
“É mais uma das medidas da administração municipal para garantir o avanço no setor”, afirmou o líder de Beto Richa na Câmara, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), que destacou, também, a significativa aprovação dos curitibanos ao desempenho do prefeito, especialmente na qualidade dos principais serviços públicos, como educação e saúde.
A vereadora Professora Josete (PT), ao fazer uso da tribuna, ressaltou a importância da proposta, lembrando que a educação deve ser o instrumento da sociedade para promoção do exercício da cidadania, fundamentada nos ideais de igualdade, liberdade, solidariedade, democracia e justiça social.
“Quem está a favor da educação é a favor da cidade e da cidadania. A construção de uma cidade passa pelo Legislativo Municipal e as decisões aqui tomadas refletem na população”, disse o vereador André Passos (PT). Destacou, ainda, que a educação não se resume somente nas crianças, mas também nos adultos. “A inclusão digital e as políticas de informação sócio-educativas garantem a dignidade das pessoas”, argumentou.
Conforme a justificativa, com a implantação do sistema, a rede municipal passará a ter maior liberdade para tomar suas próprias decisões administrativas e pedagógicas. Também integram o sistema as escolas particulares que atuam na área de educação infantil. “Com a medida, estamos buscando objetivos maiores, que é a democratização da educação e a busca permanente da melhoria da qualidade de ensino”, explica Beto Richa
O documento prevê, ainda, a garantia do ensino fundamental obrigatório e gratuito, a partir dos seis anos de idade; atendimento educacional especializado gratuito aos alunos com necessidades especiais, atendimento também gratuito às crianças de zero a seis anos na educação infantil e oferta de educação escolar regular para jovens e adultos com características e modalidades adequadas às disponibilidades.
“É mais uma das medidas da administração municipal para garantir o avanço no setor”, afirmou o líder de Beto Richa na Câmara, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), que destacou, também, a significativa aprovação dos curitibanos ao desempenho do prefeito, especialmente na qualidade dos principais serviços públicos, como educação e saúde.
A vereadora Professora Josete (PT), ao fazer uso da tribuna, ressaltou a importância da proposta, lembrando que a educação deve ser o instrumento da sociedade para promoção do exercício da cidadania, fundamentada nos ideais de igualdade, liberdade, solidariedade, democracia e justiça social.
“Quem está a favor da educação é a favor da cidade e da cidadania. A construção de uma cidade passa pelo Legislativo Municipal e as decisões aqui tomadas refletem na população”, disse o vereador André Passos (PT). Destacou, ainda, que a educação não se resume somente nas crianças, mas também nos adultos. “A inclusão digital e as políticas de informação sócio-educativas garantem a dignidade das pessoas”, argumentou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba