Projeto aprovado beneficia os surdos
Cursos pré-vestibulares deverão ter em seu quadro de funcionários intérpretes de Libras (língua brasileira de sinais). O projeto, do vereador Zé Maria (PPS), foi aprovado na Câmara de Curitiba. Com a medida, o parlamentar pretende facilitar o entendimento do conteúdo que será repassado aos surdos. “O deficiente auditivo tem dificuldade de chegar à universidade pela inexistência de cursos preparatórios à sua condição. O surdo tem preservado o seu intelecto, o que lhe garante perfeitas condições de ingressar no terceiro grau”, argumenta.
O intérprete, conforme o parlamentar, deverá ter curso de formação, aperfeiçoamento na área de surdez, Libras e educação bilíngüe (Libras e Língua Portuguesa). “A inclusão hoje é uma realidade. Em todos os setores são desenvolvidos meios para que os portadores de deficiência, cada vez mais, possam ser integrados no estudo, trabalho, esportes, enfim, interagindo com a sociedade. As instituições, oferecendo condições para que os surdos continuem seus estudos, estarão participando do processo de inclusão”, comenta.
Incentivo
Zé Maria destaca, ainda, que “a preparação para cursar a universidade incentiva os surdos a acreditarem na sua capacidade de superar suas limitações, além de colaborar intensamente para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, em que não haja divisões e o estudo seja realmente um direito de todo cidadão”.
O intérprete, conforme o parlamentar, deverá ter curso de formação, aperfeiçoamento na área de surdez, Libras e educação bilíngüe (Libras e Língua Portuguesa). “A inclusão hoje é uma realidade. Em todos os setores são desenvolvidos meios para que os portadores de deficiência, cada vez mais, possam ser integrados no estudo, trabalho, esportes, enfim, interagindo com a sociedade. As instituições, oferecendo condições para que os surdos continuem seus estudos, estarão participando do processo de inclusão”, comenta.
Incentivo
Zé Maria destaca, ainda, que “a preparação para cursar a universidade incentiva os surdos a acreditarem na sua capacidade de superar suas limitações, além de colaborar intensamente para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, em que não haja divisões e o estudo seja realmente um direito de todo cidadão”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba