Professora Josete fala sobre escola da CIC
Ao fazer uso da tribuna, na sessão plenária desta segunda-feira (05), a vereadora professora Josete (PT) pediu apoio aos demais parlamentares para que rubricassem abaixo-assinado contra o fechamento da escola municipal poeta João Cabral de Melo Neto, na CIC. O documento, encabeçado pela diretoria e corpo docente, já recebeu o aval de pais, alunos e da comunidade.
"A entidade possui cerca de 300 alunos, que deverão ser remanejados para outras duas escolas: a América da Costa Saboya e a Álvaro Borges", disse a parlamentar, esclarecendo que a primeira já está lotada, pois têm cerca de 1.500 estudantes, o que comprometeria o quesito segurança, em especial no horário do recreio, que já é feito em dois turnos. “A segunda fica muito distante", argumentou.
Segundo Josete, as professoras e pedagogas querem a reforma do estabelecimento, uma vez que tem perfil metálico, o que traz prejuízo acústico e climático para os estudantes. "Venho pedir o apoio dos colegas para sensibilizar a Secretaria de Educação para que a escola em questão seja reformada e não fechada", justificou a vereadora.
Na oportunidade, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), fez uso da tribuna para esclarecer que não está oficializado o fechamento do estabelecimento. "A Prefeitura não quer mais ter escolas com perfil metálico, pois prejudica os alunos e professores. Tecnicamente não é interessante", disse o parlamentar, acrescentando que, no caso da América Castro Saboya, serão construídas mais três salas de aula para acomodar os novos estudantes e que a possibilidade de utilização da escola Alvaro Borges já foi descartada pela distância.
Mario Celso esclareceu que nenhuma decisão será tomada antes de uma reunião com a comunidade, que deverá acontecer ainda este mês. "Em novembro, começa o remanejamento de professores. "Existe uma preocupação muito grande por parte da secretária Eleonora Fruet em solucionar o problema", lembrou Mario Celso, afirmando que possivelmente a escola será reconstruída, mas que a definição só deverá ocorrer depois da reunião com a comunidade.
"A entidade possui cerca de 300 alunos, que deverão ser remanejados para outras duas escolas: a América da Costa Saboya e a Álvaro Borges", disse a parlamentar, esclarecendo que a primeira já está lotada, pois têm cerca de 1.500 estudantes, o que comprometeria o quesito segurança, em especial no horário do recreio, que já é feito em dois turnos. “A segunda fica muito distante", argumentou.
Segundo Josete, as professoras e pedagogas querem a reforma do estabelecimento, uma vez que tem perfil metálico, o que traz prejuízo acústico e climático para os estudantes. "Venho pedir o apoio dos colegas para sensibilizar a Secretaria de Educação para que a escola em questão seja reformada e não fechada", justificou a vereadora.
Na oportunidade, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), fez uso da tribuna para esclarecer que não está oficializado o fechamento do estabelecimento. "A Prefeitura não quer mais ter escolas com perfil metálico, pois prejudica os alunos e professores. Tecnicamente não é interessante", disse o parlamentar, acrescentando que, no caso da América Castro Saboya, serão construídas mais três salas de aula para acomodar os novos estudantes e que a possibilidade de utilização da escola Alvaro Borges já foi descartada pela distância.
Mario Celso esclareceu que nenhuma decisão será tomada antes de uma reunião com a comunidade, que deverá acontecer ainda este mês. "Em novembro, começa o remanejamento de professores. "Existe uma preocupação muito grande por parte da secretária Eleonora Fruet em solucionar o problema", lembrou Mario Celso, afirmando que possivelmente a escola será reconstruída, mas que a definição só deverá ocorrer depois da reunião com a comunidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba