Professor recebe cidadania honorária
A Câmara de Curitiba realizou, na noite da última sexta-feira (25), sessão solene para a entrega do título de cidadão honorário ao professor Emílio Carlos de Castro Paiva. A proposta foi do vereador Caíque Ferrante (PRP) e a solenidade, presidida pelo primeiro-secretário, Celso Torquato (PSD). Além dos parlamentares e do homenageado, ocuparam a mesa o pró-reitor da FAE, André Resende, e o diretor acadêmico da instituição, Antônio Lázaro Conte.
Após a execução do hino nacional, Caíque Ferrante fez a saudação, destacando que Emílio Paiva nunca se descuidou dos aspectos humanos que envolvem sua atividade. De acordo com o vereador, segundo-secretário da Casa, mais do que transmitir conhecimentos técnicos, o homenageado soube angariar a amizade e o respeito de centenas de pessoas que tiveram o privilégio de tê-lo como professor. “Os anos de atividade letiva exercidos pelo professor Emílio já serviram de mote para que ele recebesse homenagens de muitas instituições, como as universidades Tuiuti, Dom Bosco e Federal do Paraná. Simples, justo e correto”. Para Ferrante, tais adjetivos são indispensáveis em qualquer referência que se faça à pessoa de Emílio Paiva. Ao concluir sua fala, o parlamentar revelou a emoção em virtude da presença de sua mãe, dona Olga, que pela primeira vez participou de uma sessão na Câmara Municipal.
Agradecimento
Nas palavras de agradecimento, o professor Emílio lembrou que já teve a honra de lecionar para mais de 20 mil alunos. Este número ganha expressão ao se verificar que o homenageado enfrentou uma gama de obstáculos para atingir seus objetivos. Bisneto de escravos, dedicou-se de forma precoce aos estudos e, aos 16 anos, oriundo de escola pública, ingressou como calouro do curso de Administração da Universidade de São Paulo.
Em 84, começou na profissão como professor em escola de inglês. Posteriormente, atuou em cursos pré-vestibulares e, em 97, passou a integrar a equipe do grupo Bom Jesus. Desde então, é professor nos cursos de graduação e pós-graduação da FAE. Esses muitos anos dedicados ao ensino mostraram, segundo o professor, que a transmissão de conhecimentos deve privilegiar, acima de tudo, as virtudes e o estímulo ao aperfeiçoamento pessoal.
Emílio Paiva contou ainda uma história sobre um indivíduo que encarava com desprendimento todos os fatos que permeavam sua vida, tantos os positivos quanto os negativos. “Se é bom ou ruim, só o tempo dirá”, repete a personagem da história, numa conduta que o professor considera saudável. Lamentou a ausência de seus pais (em razão de motivos de saúde), mas fez questão de lembrar a frase que sua mãe sempre lhe repetiu: “quem não vive pra servir, não serve pra viver”. O professor agradeceu também o apoio de sua esposa e filho. Por fim, declarou que uma boa forma de se conduzir a vida é “dedicar-se a um objetivo concreto, sempre primando pela bondade para com o próximo”.
Após a execução do hino nacional, Caíque Ferrante fez a saudação, destacando que Emílio Paiva nunca se descuidou dos aspectos humanos que envolvem sua atividade. De acordo com o vereador, segundo-secretário da Casa, mais do que transmitir conhecimentos técnicos, o homenageado soube angariar a amizade e o respeito de centenas de pessoas que tiveram o privilégio de tê-lo como professor. “Os anos de atividade letiva exercidos pelo professor Emílio já serviram de mote para que ele recebesse homenagens de muitas instituições, como as universidades Tuiuti, Dom Bosco e Federal do Paraná. Simples, justo e correto”. Para Ferrante, tais adjetivos são indispensáveis em qualquer referência que se faça à pessoa de Emílio Paiva. Ao concluir sua fala, o parlamentar revelou a emoção em virtude da presença de sua mãe, dona Olga, que pela primeira vez participou de uma sessão na Câmara Municipal.
Agradecimento
Nas palavras de agradecimento, o professor Emílio lembrou que já teve a honra de lecionar para mais de 20 mil alunos. Este número ganha expressão ao se verificar que o homenageado enfrentou uma gama de obstáculos para atingir seus objetivos. Bisneto de escravos, dedicou-se de forma precoce aos estudos e, aos 16 anos, oriundo de escola pública, ingressou como calouro do curso de Administração da Universidade de São Paulo.
Em 84, começou na profissão como professor em escola de inglês. Posteriormente, atuou em cursos pré-vestibulares e, em 97, passou a integrar a equipe do grupo Bom Jesus. Desde então, é professor nos cursos de graduação e pós-graduação da FAE. Esses muitos anos dedicados ao ensino mostraram, segundo o professor, que a transmissão de conhecimentos deve privilegiar, acima de tudo, as virtudes e o estímulo ao aperfeiçoamento pessoal.
Emílio Paiva contou ainda uma história sobre um indivíduo que encarava com desprendimento todos os fatos que permeavam sua vida, tantos os positivos quanto os negativos. “Se é bom ou ruim, só o tempo dirá”, repete a personagem da história, numa conduta que o professor considera saudável. Lamentou a ausência de seus pais (em razão de motivos de saúde), mas fez questão de lembrar a frase que sua mãe sempre lhe repetiu: “quem não vive pra servir, não serve pra viver”. O professor agradeceu também o apoio de sua esposa e filho. Por fim, declarou que uma boa forma de se conduzir a vida é “dedicar-se a um objetivo concreto, sempre primando pela bondade para com o próximo”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba