Professor fala sobre a zootecnia aos vereadores
A Câmara de Curitiba cedeu a tribuna livre desta semana ao professor Marcos Elias Traad da Silva, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), que falou sobre a zootecnia. O convite foi do vereador Angelo Batista (PP), “pela relevante função social exercida pelos profissionais do setor”. O parlamentar informou que o zootecnista é, na área das ciências agrárias, o responsável pelos diferentes sistemas de criação de animais, sempre visando a qualidade dos alimentos e observando os preceitos econômicos, sociais e ecológicos.
Traad explicou que a profissão foi regulamentada em 68, porém o primeiro curso teve início dois anos antes, no campus de Uruguaiana da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Hoje, é oferecido em mais de 85 instituições de ensino superior no País. Em Curitiba, são três, a PUC-PR, a UFPR e a Faculdade Espírita. “A profissão vem crescendo e conquistando seu espaço, mas ainda não temos um conselho federal próprio ou um órgão que brigue pelos direitos profissionais da categoria”, ressaltou. O professor reclamou da falta de oportunidade no mercado de trabalho, principalmente no setor público. “Queremos ter acesso aos concursos públicos e também expandir o agronegócio brasileiro, assegurando a saúde dos animais e da população”, concluiu.
Estavam presentes, entre outros, Masaru Sugai, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná, acompanhado da delegada da entidade, Regina Utime; Carlos Frederico Grubhofer, presidente do Sindicato dos Zootecnistas do Estado; Altivo José de Castro, diretor do curso de Zootecnia da PUC-PR; Marson Bruck Warperhowski, professor da UFPR, e Fabiola Alessi, coordenadora do curso de Zootecnia da Faculdade Espírita.
Mercado de trabalho
Segundo Traad, o mercado de trabalho é amplo e promissor. O profissional é apto para assumir gerenciamento agropecuário, fazendas, indústrias de carne e leite, fábrica de rações e suplementos, associações de criadores, cooperativas, zoológicos, reservas ambientais, empresa de inseminação artificial, meio ambiente e instituições de ensino e pesquisa.
Dia do Zootecnista
A vereadora Julieta Reis (PSB) lembrou projeto de autoria de Angelo Batista, que pretende criar o Dia do Zootecnista. “A medida, além de reconhecer e homenagear os profissionais, vai gerar mais oportunidades de trabalho na cidade”, disse.
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) comentou sobre a origem da profissão e as incoerências desde a época da ditadura, afirmando que precisam ser corrigidas. “Inicialmente, os profissionais de zootecnia faziam parte do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Posteriormente, passaram a integrar o de Medicina Veterinária. Hoje, porém, há necessidade de um órgão específico para fiscalizar e atender o crescente número de profissionais da área”, disse o líder do prefeito, lembrando que existe projeto de lei em tramitação na Câmara Federal, de autoria do deputado Max Rosenmann (PMDB), que prevê a criação dos conselhos federal e regional de Zootecnia, para assegurar os direitos da categoria.
Também fizeram apartes os vereadores Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV) Tico Kuzma (PPS), Nely Almeida (PSDB), Julieta Reis (PSB), Geraldo Bobato (DEM), Elias Vidal (PDT) e Mestre Déa (PP).
Traad explicou que a profissão foi regulamentada em 68, porém o primeiro curso teve início dois anos antes, no campus de Uruguaiana da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Hoje, é oferecido em mais de 85 instituições de ensino superior no País. Em Curitiba, são três, a PUC-PR, a UFPR e a Faculdade Espírita. “A profissão vem crescendo e conquistando seu espaço, mas ainda não temos um conselho federal próprio ou um órgão que brigue pelos direitos profissionais da categoria”, ressaltou. O professor reclamou da falta de oportunidade no mercado de trabalho, principalmente no setor público. “Queremos ter acesso aos concursos públicos e também expandir o agronegócio brasileiro, assegurando a saúde dos animais e da população”, concluiu.
Estavam presentes, entre outros, Masaru Sugai, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná, acompanhado da delegada da entidade, Regina Utime; Carlos Frederico Grubhofer, presidente do Sindicato dos Zootecnistas do Estado; Altivo José de Castro, diretor do curso de Zootecnia da PUC-PR; Marson Bruck Warperhowski, professor da UFPR, e Fabiola Alessi, coordenadora do curso de Zootecnia da Faculdade Espírita.
Mercado de trabalho
Segundo Traad, o mercado de trabalho é amplo e promissor. O profissional é apto para assumir gerenciamento agropecuário, fazendas, indústrias de carne e leite, fábrica de rações e suplementos, associações de criadores, cooperativas, zoológicos, reservas ambientais, empresa de inseminação artificial, meio ambiente e instituições de ensino e pesquisa.
Dia do Zootecnista
A vereadora Julieta Reis (PSB) lembrou projeto de autoria de Angelo Batista, que pretende criar o Dia do Zootecnista. “A medida, além de reconhecer e homenagear os profissionais, vai gerar mais oportunidades de trabalho na cidade”, disse.
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) comentou sobre a origem da profissão e as incoerências desde a época da ditadura, afirmando que precisam ser corrigidas. “Inicialmente, os profissionais de zootecnia faziam parte do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Posteriormente, passaram a integrar o de Medicina Veterinária. Hoje, porém, há necessidade de um órgão específico para fiscalizar e atender o crescente número de profissionais da área”, disse o líder do prefeito, lembrando que existe projeto de lei em tramitação na Câmara Federal, de autoria do deputado Max Rosenmann (PMDB), que prevê a criação dos conselhos federal e regional de Zootecnia, para assegurar os direitos da categoria.
Também fizeram apartes os vereadores Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV) Tico Kuzma (PPS), Nely Almeida (PSDB), Julieta Reis (PSB), Geraldo Bobato (DEM), Elias Vidal (PDT) e Mestre Déa (PP).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba