Pró-Moradia só terá verba municipal
Os recursos no valor de R$ 66,5 milhões que serão utilizados pela Cohab no Programa Pró-Moradia e que foram aprovados pela Câmara de Curitiba em segundo turno, nesta terça-feira (13), serão contraídos em financiamento junto à Caixa Econômica Federal sob inteira responsabilidade do caixa da Prefeitura.
A informação passada pelo líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), durante a aprovação do projeto, visou esclarecer qualquer tipo de equívoco quanto ao financiamento, que não teria a participação de investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como ficou entendido na discussão do primeiro turno, neste valor.
Mario Celso explicou que a Prefeitura irá fazer o financiamento baseada em recursos próprios. O Pró-Moradia faz parte de um total geral de R$ 137,4 milhões de investimentos, referentes ao Programa Moro Aqui, este sim com a participação do PAC, que o município faz para regularizar áreas irregulares e levar moradia digna a famílias assentadas em situação de risco ou insalubridade.
O parlamentar esclareceu, também, que somente para a Vila Parolin foram orçados outros R$ 10,5 milhões e que dentro do total geral de R$ 137,4 milhões estão contratos novos, não incluindo a urbanização da Vila Terra Santa. De acordo com o vereador, “o esclarecimento foi importante para desmistificar que a Prefeitura está fazendo obras somente em parcerias com recursos federais. Há uma série de investimentos assumidos somente pelos cofres públicos, que estão modificando a realidade habitacional de Curitiba”, definiu.
A informação passada pelo líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), durante a aprovação do projeto, visou esclarecer qualquer tipo de equívoco quanto ao financiamento, que não teria a participação de investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como ficou entendido na discussão do primeiro turno, neste valor.
Mario Celso explicou que a Prefeitura irá fazer o financiamento baseada em recursos próprios. O Pró-Moradia faz parte de um total geral de R$ 137,4 milhões de investimentos, referentes ao Programa Moro Aqui, este sim com a participação do PAC, que o município faz para regularizar áreas irregulares e levar moradia digna a famílias assentadas em situação de risco ou insalubridade.
O parlamentar esclareceu, também, que somente para a Vila Parolin foram orçados outros R$ 10,5 milhões e que dentro do total geral de R$ 137,4 milhões estão contratos novos, não incluindo a urbanização da Vila Terra Santa. De acordo com o vereador, “o esclarecimento foi importante para desmistificar que a Prefeitura está fazendo obras somente em parcerias com recursos federais. Há uma série de investimentos assumidos somente pelos cofres públicos, que estão modificando a realidade habitacional de Curitiba”, definiu.
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